quinta-feira, 2 de junho de 2011

Violências homossexuais.

Apesar de ter se apresentado horas após ter assassinado a mãe, a comerciante Maria Lita Pereira Gomes, 41, o irmão Alan Luiz Gomes da Silveira, 14, e ter tentado contra o próprio pai, o também comerciante Sidonor Pereira da Silveira, 35, o músico Alcinei Gomes da Silveira, 19, poderá não ser liberado após prestar depoimento sobre os crimes, praticado nesta terça-feira (5) à noite, na rua J, do bairro São José 2, Zona Leste de Manaus. A informação é do delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Mariolino Brito, que ouviu o depoimento de Alcinei na manhã de hoje (6).

“Mesmo ele tendo se apresentado espontaneamente após os crimes, isso não impede que ele não seja liberado e também seja pedida a prisão preventiva contra ele”, salienta Brito, que considerou o caso como atípico.

Segundo o delegado, a forma como Alcinei agiu demonstra que ele apresenta traços de psicopatia. Ele também não descarta a possibilidade de Alcinei ter premeditado os crimes. Em depoimento prestado na manhã de hoje ao titular da DEHS, o pai do acusado disse ter escapado da fúria de Alcinei, por ter se fingido de morto, após receber o primeiro golpe.

Ataques

Os assassinatos ocorreram a partir das 18h45 de ontem, na casa da família. O primeiro homicídio foi a do adolescente Alan Luiz, morto com três facadas no tórax e uma na cabeça. O corpo da vítima foi escondido debaixo de uma cama. Minutos depois, a comerciante Maria Lita foi morta com sete facadas nas costas, uma na nuca e outra na cabeça, dentro do banheiro da casa.

Comoção

"Há três anos a mãe dele já sabie que ele era homossexual. Para mim essa não é uma justificativa lógica para ele ter feito o que fez", desabafa o tio materno do acusado, Geraldo Gomes, a respeito da hipótese de que o sobrinho teria matado a mãe e o irmão, devido a não aceitação de sua orientação sexual.

Os velórios de Maria Lita e Alan Luiz foram realizados na própria residência, onde familiares, amigos e vizinhos se aglomeraram para prestar as últimas homenages às vítimas.Alguns dos vizinhos se mostraram indignados com o caso e chamaram a atenção para o fato de que a família parecia ser bastante unida.

Fonte: http://www.giropelopiaui.com.br/editorias/destaque/1617-amazonas-assassino-da-propria-familia-tem-caracteristicas-de-psicopata.html

Adolescente teria tentado deixar de ser gay e foi morto por ex-companheiro.

A mãe de José Vanderlan Medeiros Barroso, Maria José, afirmou que o filho tentava 'deixar de ser homossexual' e rompeu o relacionamento com o namorado, identificado apenas como Varlei. De acordo com Maria, ele teria se convertido no Ministério Apostólico Gerando Vidas quando separou-se do companheiro. "Varlei passou a perseguí-lo desde então, o ameaçava de morte e chegou a esmurrá-lo, na semana passada", afirmou a mãe.

Ainda segundo Maria José, contou aos investigadores que ele e a vítima estavam na Ponta Negra foram assaltados. "O ex-namorado foi até a polícia dizer que os dois teriam sido roubados por um trio, mas que ele havia conseguido fugir. A questão é que ele só apareceu no domingo a noite, quase 24 horas depois do acontecido", assinalou.

José Vanderlan foi encontrado morto na Prainha da Ponta Negra, local conhecido como Garden e que seria usado por homossexuais. Próximo ao corpo, a polícia descobriu vários preservativos usados. Ele levou 10 garrafadas e estava completamente nu.



Comentário de Julio Severo: Sei que a mídia esquerdista fez o juramento sagrado de nunca apresentar como assassino ou agressor quem pratica atos homossexuais, mas preciso quebrar esse bloqueio. Aí vem outra notícia que a grande mídia não mostra: gay mata parceiro gay. E agora? Mais um número para as estatísticas dos “assassinatos homofóbicos”?

Homem é morto, queimado e decapitado em Aparecida

O corpo de um homem foi encontrado amarrado, decapitado e queimado na manhã de ontem na Avenida Dom Abel, no Parque Trindade I, em Aparecida de Goiânia. Não há pistas sobre os suspeitos e a motivação para o crime.

De acordo com a Polícia Militar, próximo ao terreno baldio, onde o corpo foi encontrado, haviam rastros de sangue que a levaram a uma residência, supostamente habitada pela vítima. Junto ao cadáver, haviam vestígios de pneus queimados, que podem ter sido usados para facilitar a carbonização. A cabeça da vítima ainda não havia sido encontrada até o fechamento dessa edição.

Não havia ninguém na casa, mas a PM encontrou sangue espalhado por quase todos os cômodos. A cama, facas e uma pá, as quais podem ter sido usadas no assassinato, também tinham sangue. A polícia afirma que sinais de luta corporal foram identificados no local.

Testemunhas contam que na residência mora um casal homossexual. A polícia encontrou duas identidades com nomes de M. C. L., 21, e W. E. S., 35, além de cartões bancários em nome de W. Trabalha-se com a hipótese de que o crime seja passional e teria sido cometido por um dos dois, devido a briga entre o casal.

Na tarde de ontem, a delegada responsável pelo caso, Marcella Cordeiro Orçai, da Delegacia de Homicídios de Aparecida de Goiânia, esteve em Anápolis para investigar o caso. Segundo testemunhas e documentos encontrados na residência, W. teria parentes na cidade.

Segundo a dona do imóvel, que pediu para não ser identificada, W. e M. alugaram o local há cerca de um mês. Ela afirma que o casal era aparentemente tranquilo, sem qualquer suspeita, e que nunca presenciou ou ouviu brigas entre eles.

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