domingo, 31 de julho de 2011

Sexo no casamento: vale tudo?

O que diz a Igreja:

A Igreja é muito discreta ao falar do ato sexual do casal cristão, mas não deixa de dizer, no
Catecismo, que:

§2362 – "Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, testemunham e desenvolvem a mútua doação, pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido"

(GS 49,2). A sexualidade é fonte de alegria e de prazer".

"A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos próprios e exclusivos dos esposos, não é em absoluto algo puramente biológico, mas diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal. Ela só se realiza de maneira verdadeiramente humana se for parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até a morte." (CIC, §2361; FC,11).

O Papa Pio XII já tinha dito há muito que:

"O próprio Criador (...) estabeleceu que nesta função (isto é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto, os esposos não fazem nada mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa (g.m.)" (Pio XII, 29/10/1951).

O fato do sexo ser legítimo, no casamento, e só no casamento, não quer dizer que nele "vale tudo", como se diz.

Não somos animais irracionais; aliás, nem os animais irracionais fazem "tudo" em termos de sexo. Ao contrário, são extremamente naturais. A moral católica se rege pela "lei natural", que Deus colocou no mundo e no coração do homem. Aquilo que não está de acordo com a natureza, não está de acordo com a moral.

Esta é a regra básica da Moral Católica. Será que, por exemplo, o sexo oral ou anal estão de acordo com a natureza? Certamente não, no meu modo de ver.

Sabemos que é necessário e legítimo o prelúdio sexual, especialmente para a mulher atingir o orgasmo junto com o marido; mas não é necessário para isso o sexo oral ou anal, que não são naturais; o que a mulher mais precisa na verdade, para ter uma harmonia sexual com o esposo, é ser muito amada. O ato sexual não começa quando ambos vão dormir; mas desde quando se levantam para começar um novo dia.

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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br

sábado, 30 de julho de 2011

Homocracia totalitária.

Eguinaldo Hélio de Souza

Um conhecido site de compartilhamento na internet possui cerca de 34 milhões de arquivos. São textos, vídeos, áudios, imagens, programas de todas as naturezas. Dificilmente um tema não será encontrado ao ser digitado em seu sistema de buscas. Entretanto, se você inserir a palavra “homossexualismo” nada encontrará dentro de seus inúmeros arquivos. Se, pelo contrário, inserir “homofobia”, uma enxurrada de informações estará a seus dispor.
A questão é porque uma palavra há pouco tão comum em nossa cultura desapareceu tão completamente e um vocábulo recém criado tomou o seu lugar? Quem é responsável por essa mudança? Que intenções existem por trás desse procedimento? Quais as implicações de tal fato? Essa mudança vocabular tem conseqüências maiores?
Na verdade, tais fatos são sintomáticos. Estão indicando uma mudança cultural significativa. Não necessariamente uma mudança natural do pensamento da sociedade e sim uma alteração imposta. A questão semântica envolvida está fundamentada em decisões e atitudes ditatoriais que não abre espaço para o debate e não permite discordâncias.
Os leitores do livro “1984” de George Orwell com certeza estarão bem familiarizados como essa manipulação da linguagem. Eles sabem que não se trata de mudar vocábulos, mas de manipular pensamentos e distorcer conceitos. A ditadura fictícia criada por Orwell era baseada em fatos históricos. Qualquer semelhança não era mera coincidência.
Ao dar às palavras um sentido diverso do que elas tinham, a mente era forçada a se contradizer. Era a novilíngua servindo de instrumento de dominação. A supressão de certas palavras tinha a finalidade de suprimir idéias ligadas à elas. A criação de novas palavras inseria as idéias que os dominadores queriam inculcar na mente de ouvintes e leitores, mesmo sem seu consentimento.
No romance de orwelliano, o Miniamor, ou Ministério do Amor, torturava os discordantes. O Minipaz, ou Ministério da Paz, criava e fomentava a guerra. E o Minifartura, ou Ministério da Fartura, controlava a distribuição de alimentos criando artificialmente a carência e a fome. É fácil entender o quanto essa distorção realidade-palavra era importante para o domínio e controle. O trecho abaixo mostra o protagonista ouvindo a explicação a respeito da manipulação das palavras. Foi reduzido por questão de espaço, mas é suficiente para nos fazer entender a seriedade do assunto:
- Estamos dando à língua a sua forma final - a forma que terá quando ninguém mais falar outra coisa. Quando tivermos terminado, gente como tu terá que aprendê-la de novo. Tenho a impressão de que imaginas que o nosso trabalho consiste principalmente em inventar novas palavras. Nada disso! Estamos é destruindo palavras - às dezenas, às centenas, todos os dias. Estamos reduzindo a língua à expressão mais simples. (...)
- É lindo, destruir palavras. Naturalmente, o maior desperdício é nos verbos e adjetivos, mas há centenas de substantivos que podem perfeitamente ser eliminados. Não apenas os sinônimos; os antônimos também. Afinal de contas, que justificação existe para a existência de uma palavra que é apenas o contrário de outra? (...)
- Não vês que todo o objetivo da Novilíngua é estreitar a gama do pensamento? No fim, tornaremos a crimidéia [idéia contrária aos desejos da ditatura] literalmente impossível, porque não haverá palavras para expressá-la. Todos os conceitos necessários serão expressos exatamente por uma palavra, de sentido rigidamente definido, e cada significado subsidiário eliminado, esquecido. (...) Cada ano, menos e menos palavras, e a gama da consciência sempre um pouco menor. Naturalmente, mesmo em nosso tempo, não há motivo nem desculpa para cometer uma crimidéia. É apenas uma questão de disciplina, controle da realidade. Mas no futuro não será preciso nem isso. A Revolução se completará quando a língua for perfeita. (...) Mudarão as palavras de ordem. Como será possível dizer "liberdade é escravidão” se for abolido o conceito de liberdade? Todo o mecanismo do pensamento será diferente. Com efeito, não haverá pensamento, como hoje o entendemos. Ortodoxia quer dizer não pensar... não precisar pensar. Ortodoxia é inconsciência.
É fácil perceber o perigo por trás das mudanças. Mudam-se as palavras para que as consciências sejam mudadas. Para um exemplo prático e histórico desse tipo de manipulação ideológica basta lembrar que “limpeza étnica” era o termo técnico usado pelo nazismo ao queimar, asfixiar e matar por tortura milhões de judeus. Por trás do eufemismo se escondiam ações diabólicas. As ditaduras não sobrevivem sem manipular o sentido das palavras.

Homossexualismo X Homofobia

A palavra homossexualismo foi exorcizada por uma ditadura gay incipiente que alegou ser o sufixo “ismo” um indicador de doenças. Usá-la significaria atribuir uma enfermidade ao praticante. Entretanto, esse é um preconceito contra o sufixo. Ele tem inúmeros significados que nada têm haver com doença. Podemos citar:
* Doutrinas ou sistemas: realismo, positivismo, fascismo, budismo;
* Modo de proceder ou pensar: heroísmo, servilismo;
* Forma peculiar da língua: galicismo, neologismo;
* Na terminologia científica: daltonismo, reumatismo.
De acordo com o dicionário, ismo, é um sufixo de origem grega e indica origem, crença, escola, sistema, conformação. Ou seja, palavras com essa terminação indicam que uma ideologia é seguida, que existe algo consolidado como regra ou, pelo menos, que se acredita ser uma regra. Assim temos o positivismo, catolicismo, presidencialismo, helenismo, jornalismo, etc. Meu jornalismo opinativo não é uma doença com toda certeza.

Mas que dizer da palavra homofobia?

Homofobia sim traduz a idéia de doença. Não é simplesmente um medo, mas um medo irracional e mórbido. Quando aplicado a qualquer pessoa que discorde da prática sexual entre pessoas do mesmo sexo, torna esse um doente. E mais. Além desse sentido de doença, foi acrescentado a ele o sentido de ódio e de um modo tão vil que para ser homofóbico, basta discordar. Então o indivíduo automaticamente se torna um doente e criminoso que odeia os praticantes da homossexualidade. Em um simples jogo de palavras, tudo vira de ponta cabeça.

Homossexualidade X Homoafetividade

Uma das maiores demonstrações de manipulação mental e social através da mudança de vocabulário está presente na substituição da palavra homossexualidade por homoafetividade. Foi feito como se ambas fossem sinônimos, quando na verdade são conceitos bem diferentes.
Homossexualidade (grego homos = igual + latim sexus= sexo) refere-se ao atributo, característica ou qualidade de um ser — humano ou não — que sente atração física, emocional e estética por outro ser do mesmo sexo. Como uma orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas principalmente entre pessoas do mesmo sexo";
Homoafetividade por seu turno se refere pura e simplesmente à manifestação de afeto, ou seja, carinho e amor, por uma pessoa do mesmo sexo.
Ora, a homoafetividade ocorre entre pai e filho, entre mãe e filha, entre irmãos, parentes ou mesmo amigos do mesmo sexo sem que esteja presente qualquer prática sexual. Seria absurdo pensar tal coisa. Afeto eu tive por meu pai e o tenho naturalmente por meu filho. Todavia, praticar sexo com eles seria horrendamente impensável. Transformar em sinônimos essas duas palavras é um crime contra a consciência e contra a verdade.
Afeto é bonito e terno, expressa o sentimento de amor que Deus deu ao homem. Igualá-lo a uma prática condenada ao longo da história por meio de uma troca de palavras é um abuso que já devia há muito ter sido denunciado.
Esse jogo de palavras causa muita confusão. Há casos de jovens que se consideram homossexuais, sem nunca ter tido qualquer relação sexual com pessoa do mesmo sexo. Consideram que o fato de terem grande amizade e apreço por alguém do mesmo sexo já os classifica desse modo. A verdade é que nada é ao acaso. Tudo é friamente calculado. A intenção é confundir.

Homocracia X Democracia

Somos uma democracia, ao menos oficialmente. Em uma definição simplista, governo do povo, pelo povo, para o povo. Como o consenso é impossível, vence a maioria. A vitória de uma minoria agride o sentido da palavra “democrático”.
A maioria do povo brasileiro aprovaria a PLC 122/06? Aprovaria o “kit-gay” nas escolas? Se fosse lhe dado chance, aprovaria a decisão recente do STF de união estável para os homossexuais? Aceitariam a mordaça que da lei de homofobia que criminaliza qualquer pessoa que discorde deles por questões religiosas e de consciência? É óbvio que não. Bastaria um plebiscito para oficializar o que já dizem as enquetes. Se fosse dada uma chance verdadeira do povo se manifestar, com certeza as verbas estatais milionárias e absurdas que as paradas gays e outras atividades do gênero seriam cortadas imediatamente.
Contudo, inúmeras decisões sérias têm sido tomadas em nome de uma minoria contra uma maioria. Uma aristocracia homossexual tem assumido decisões, utilizado verbas públicas, criminalizando pessoas descentes para justificar suas escolhas abomináveis.
Sob a desculpa de um governo laico qualquer padrão moral é taxado de fanatismo religioso. Sim, a população brasileira é cristã, de alguma forma, em sua maioria. E porventura seu cristianismo invalida sua opinião? Pagar imposto pode. Exprimir sua opinião, não pode. Desde quando o laicismo estatal desconsidera um povo por suas crenças? Como já disse alguém, leis ruins são o pior tipo de tirania. Não é esse o nosso caso? A verdade é que os ativistas gays não querem apenas direitos. Eles querem poder.

Erótico versus espiritual

Termino com um texto de A.W. Tozer, um profeta, que como todos os profetas soube captar a essência de seu tempo e expô-lo à luz de Deus. O que ele escreveu há cinqüenta anos mostra sua percepção do verdadeiro conflito que enfrentamos:
O período em que vivemos bem pode passar à história como a Era Erótica. O amor sexual foi elevado à posição de culto. Eros tem mais cultuadores entre os homens civilizados de hoje do que qualquer outro deus. Para milhões o erótico suplantou completamente o espiritual. (...)
Pois bem, se esse deus nos deixasse a nós, cristãos, em paz, eu por mim deixaria em paz o seu culto. Toda a sua esponjosa e fétida sujeira afundará um dia sob o seu próprio peso e será excelente combustível para as chamas do inferno, justa recompensa recebida, e que nos enche de compaixão por aqueles que são arras­tados em sua ruinosa voragem. Lágrimas e silêncio talvez fossem melhores do que palavras, se as coisas fossem ligeiramente diversas do que são. Mas o culto de Eros está afetando gravemente a igreja. A religião pura de Cristo que flui como rio cristalino do coração de Deus está sendo poluída pelas águas impuras que escorrem de trás dos altares da abominação que aparecem sobre todo monte alto e sob toda árvore verde. A.W. Tozer, Erótico versus Espiritual.

Resista verbalmente

Se vamos resistir, resistiremos a partir da linguagem. Os cristãos jamais devem utilizar a palavra “homoafetivo” ou “homoafetividade”. Chame pelo nome verdadeiro – homoerótico ou homossexual. Quando o acusarem ou acusarem alguém de homofóbico, pergunte o que significa isso. Medo de homossexuais? Ódio a homossexuais? Absolutamente não temos. Apenas reprovamos o que a Bíblia reprova.
A mídia já está popularizando a expressão “casal heterossexual”. Essa expressão faz tanto sentido quanto água molhada e fogo quente. Qualquer criança sabe e qualquer dicionário confirma que um casal é macho e fêmea. Desde sempre, em qualquer cultura, em qualquer escrito, religiosos ou não, um casal foi macho e fêmea. Agora porque alguns querem realizar suas práticas sexuais sem serem criticados, subvertem milênios da história humana, não poupando a própria linguagem. Não importa o que duas pessoas do mesmo sexo façam, não importa o que digam, não importa nem mesmo o que outros dirão sobre isso. Eles jamais serão um casal.
Publicado originalmente na Revista Apologética Cristã nº 11.

domingo, 24 de julho de 2011

FÓRUM SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO E MOBILIDADE URBANA.

E com muito prazer que trago até vocês, em primeira mão, o cartaz de divulgação do FÓRUM SOBRE SEGURANÇA NO TRÂNSITO E MOBILIDADE URBANA que estaremos realizando:

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Data: 22/08/11 a partir das 19:00 horas;

Local: Plenário da Câmara Municipal de Vereadores
de Volta Redonda / RJ.

Numa parceria com a Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, que no evento estará sendo representada pelo seu Presidente deputado Federal Hugo Leal.

Contamos com a participação de todos, para que juntos possamos discutir soluções para os problemas do trânsito em nossa cidade e conhecermos o que está sendo feito em nosso país.



sexta-feira, 22 de julho de 2011

Parada gay de São Paulo: a maior propaganda gay do mundo.










O céu (ou o inferno) é o limite na contagem dos números do Carnaval da sodomia

Julio Severo

Os esquerdistas são engraçados, para não dizer tragicômicos. O escritor Marcelo Mirisola, escrevendo no site esquerdista CongressoEmFoco, diz que no dia 22 de maio ele viu uma multidão nas ruas de São Paulo e imaginou que fosse a parada gay. Só no dia seguinte, ao comprar um jornal, ele percebeu o que era aquela multidão. Ele disse:

Comprei o jornal, tirei as últimas remelas dos olhos, e li: “Marcha para Jesus, organizada pela Igreja Renascer em Cristo, reuniu 1,2 milhão de pessoas”. Ah, bom. Estava explicado: era mesmo aquilo que eu pensava. Mais um acontecimento monótono e sonolento. Uma data para ser confundida e desprezada.

Dá para imaginar então que outros esquerdistas poderiam facilmente confundir as paradas gays com carnavais. Isso poderia ajudar a explicar como um número significativo de participantes das paradas gays não são homossexuais. Todos os farreiros, mesmo não sendo homossexuais, gostam de farra, não é?

Marcha para Jesus x parada gay: tudo igual?

Um bêbado ou drogado poderia talvez confundir a Marcha para Jesus com a parada gay, mas supõe-se que um escritor saiba pelo menos entender o que está vendo. Se um esquerdista que escreve livros não sabe o que está vendo, imagine os que não são escritores. Imagine os esquerdistas funcionalmente analfabetos. O fato é que os esquerdistas têm dificuldade não só de ver o mundo corretamente, mas também de explicá-lo ou noticiá-lo corretamente. Daí eles falam o que querem, de acordo com seus próprios sentimentos e intenções ideológicas.

A percepção de Mirisola sobre os dois eventos diferentes foi: “todos iguais, ordeiros, pacíficos e coloridos”. Ele é o primeiro esquerdista do Brasil a igualar os dois eventos. Rotineiramente, a imprensa liberal dá menos destaque para a Marcha para Jesus, e mais destaque para a parada gay, atribuindo invariavelmente menos números a uma e mais à outra.

Mirisola, que não viu violência na Marcha para Jesus, imaginou que a parada gay foi totalmente igual. Em colorido, talvez. Mas iguais, ordeiros e pacíficos também?

Violência, drogas e álcool na parada gay

Nesse ponto, ele divergiu de seus amigos da imprensa liberal e até mesmo da imprensa gay. O jornal esquerdista Folha de S. Paulo relata: “A Parada Gay de São Paulo registrou diversos furtos, atos de violência e vandalismo, além de casos de embriaguez e consumo explícito de drogas… Até 16h foram atendidos 200 participantes nas unidades de saúde, a maioria deles por excesso no consu­mo de bebida alcoólica. Uma pessoa entrou em estado de coma alcoólico e foi encami­nhada ao hospital. O uso de drogas como maconha e ecstasy é explícito”.

O site homossexual MixBrasil informa que a polícia registrou 84 ocorrências de furtos, além de mencionar que numa discórdia interna, militantes homossexuais conseguiram que quatro outros militantes homossexuais fossem presos pela polícia. MixBrasil ainda relata que um homossexual teve a perna amputada depois de ser atropelado por um trio elétrico.

Mesmo assim, Mirisola viu tudo “igual”. O problema maior foi que, na parada gay, ele não conseguiu ver nenhum consu­mo excessivo de bebida alcoólica e uso explícito de drogas. Ele também não viu nenhum furto… Sem mencionar que nem ele nem a imprensa viram nudez, semi-nudez e obscenidades. Já ouvi dizer que o amor cega. Mas pensei que esse ditado só se aplicava a seres humanos, não a paradas gays!

O único incidente de “violência” na Marcha para Jesus foi a presença de Marta Suplicy. Como é que uma feminista esquerdista, que sempre apoiou o aborto e os piores radicalismos homossexuais, teve oportunidade de ocupar o palanque da Marcha para Jesus? Contudo, Suplicy, que estava ali a convite descuidado de um dos bispos da Igreja Renascer, foi prontamente vaiada pelo público evangélico.

Quem financia a parada gay?

A parada gay de São Paulo de 2008 tinha tudo para ter um público imenso. O prefeito de São Paulo, com todas as suas razões pessoais, deu apoio explícito ao evento. O governo Lula também deu seu apoio costumeiro, inclusive financeiro. A Petrobras e a Caixa Econômica Federal, empresas estatais, novamente investiram o dinheiro público na parada da sodomia.

Até mesmo empresas particulares deram incentivos para garantir na parada a presença de homossexuais que gostam de viajar. A empresa TAM Linhas Aéreas, TAM Viagens ofereceu opção de pacote especial, com duas noites de hospedagem no Pestana São Paulo Hotel. O pacote individual incluiu café da manhã, transporte aéreo de ida e volta, além de um ingresso para a boate The Week. Se muitos gays fossem pobres, o pacote da TAM seria um desastre, mas o dinheiro rola de todos os lados no mundo homossexual.

O Guinness Book e o anual chutômetro gay

Depois de todos os incentivos de todos os lados, a parada gay talvez pudesse reunir 2 milhões de pessoas. Qual é o brasileiro carnavaleiro, homossexual ou não, que não gosta de uma farra bem patrocinada? Aliás, mais de 3 milhões foi o número de participação que os militantes homossexuais atribuíram à parada gay deste ano em São Paulo. Com um número tão elevado, o evento poderia parar no Guinness Book. Entretanto, a Folha de S. Paulo disse: “A edição de 2008 do Guinness excluiu o recorde de público da Parada Gay de São Paulo, contrariando a expectativa dos organizadores do evento. A falta de um dado confiável sobre o tamanho da multidão pode ser um dos motivos. Dificilmente a parada voltará ao livro dos recordes no próximo ano”.

Enquanto os organizadores, em estilo bem espalhafatoso, conferem números estratosféricos à parada gay, a própria polícia não ousou entrar numa disputa de chutômetros, preferindo não fazer cálculos sobre a multidão.

No ano passado, o Blog Julio Severo, com a participação de alguns especialistas que ajudaram a decifrar e desmaquear os números mirabolantes da parada, conseguiu mostrar a manipulação de dados e estatísticas. Quem leu, ficou com os dois pés atrás com os supostos recordes do evento gay. Depois desse desmascaramento, muita gente hoje — inclusive o Guinness Book — tem dificuldade de crer nos números da parada.

Exageros, mitos, nazismo e propaganda gay

Contudo, não é só na parada gay que os números sobem como foguete. Os militantes homossexuais, utilizando a mesma chutometria dos organizadores da parada, tentam garantir estatísticas exorbitantes em outras questões homossexuais. Por exemplo, o Brasil é campeão de assassinatos homofóbicos, os homossexuais são 10% da população brasileira, etc.

Cada uma dessas questões já foi detalhadamente desmistificada no Blog Julio Severo. Os homossexuais são provavelmente 1% cento da população — mas, com tanto incentivo estatal e telenoveleiro, o número poderá realmente inchar para 10% em alguns anos!

Embora os propagandistas gays afirmem que está havendo um “homocausto” no Brasil, entre 1980 e 2005 foram assassinados 800.000 homens, mulheres e crianças em todo o Brasil. Nesse mesmo período, de acordo com o Grupo Gay da Bahia, apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. No que se refere a assassinatos neste Brasil violento, as estatísticas comprovam além de qualquer sombra de dúvida que é muito mais perigoso ser cidadão brasileiro do que ser homossexual.

Quem primeiro chamou a atenção para a discrepância numérica do “homocausto” brasileiro foi Jael Savelli, a mesma mulher corajosa que denunciou Luiz Mott, o maior líder homossexual do Brasil, por suas declarações a favor da pederastia.

Exagerar números, estatísticas e fatos é prática comum dentro do movimento homossexual internacional. Estima-se, por exemplo, que havia mais de 2 milhões de homossexuais na Alemanha nazista. Desses, um número extremamente baixo de homossexuais — entre 5 e 15 mil — sofreu morte em campos de concentração, onde um número incomparavelmente maior de 6 milhões de judeus foram assassinados. Os restantes 2 milhões de homossexuais não foram assassinados, porque sendo Adolf Hitler e a cúpula nazista homossexuais, o objetivo não era matar todos os homossexuais, mas apenas os homossexuais que eram inimigos do nazismo. É por isso que os homossexuais não foram mortos aos milhões, como foram os judeus.

A política nazista oficial de preconceito, perseguição e destruição em massa dos judeus foi totalmente inspirada, idealizada, implementada e comandada pelo homossexual Hitler. Se a política nazista tivesse como objetivo matar todos os homossexuais do mesmo jeito que matava judeus, nem Hitler nem seus maiores capangas escapariam, e os números seriam totalmente inversos: 2 milhões de homossexuais assassinados e uns 15 mil sobreviventes. Mas exatamente o oposto ocorreu. Os judeus, porém, não tiveram tanta sorte.

Até agora os propagandistas gays não tiveram a inspiração de usar sua já gasta chutometria para inventar um número de 200 mil ou mais homossexuais mortos em campos de concentração nazistas, mas eles utilizam os 5 ou 15 mil homossexuais mortos como “prova clara e irrefutável” de que o nazismo era contra o homossexualismo e de que toda oposição ao homossexualismo — inclusive bíblica — é nazista e criminosa. No entanto, eles nunca mencionam o fato de que em seu livro Minha Luta Hitler, embora expressasse desprezo pelos judeus, nunca atacou o homossexualismo. Pelo contrário, durante o governo nazista a antiga lei alemã contra a sodomia foi abrandada.

O “homocausto” ilusório

O homossexual Hitler dizimou quase toda a população judaica da Alemanha, e essa matança imensa de judeus recebeu o nome de Holocausto, porém a enorme população homossexual da Alemanha não experimentou, nem de longe, o que se poderia chamar de uma matança em massa, e muito menos um holocausto.

“Homocausto”, a tentativa de igualar os assassinatos “homofóbicos” no Brasil ao Holocausto dos judeus, é mais uma estratégia escandalosa e vil com o único propósito de emprestar legitimidade à propaganda incessante em favor de direitos e privilégios a uma minoria que exige uma ditadura sobre a maioria da população. Com relação aos chamados assassinatos “homofóbicos” no Brasil, excetuando os casos raríssimos envolvendo skinheads, os números de assassinatos homossexuais são tão confiáveis quanto os alegados recordes da parada gay de São Paulo.

Em janeiro deste ano, um jovem travesti de Manaus que passeava de madrugada pela rua com um cachorro foi abordado e agredido por três pessoas. À primeira vista, era um crime “homofóbico”, onde socos, pontapés e outras agressões foram filmados contra o travesti. Depois de uma investigação, a polícia descobriu que os agressores eram homossexuais revoltados porque o travesti havia invadido o ponto de prostituição deles sem pagar uma taxa de 10 reais!

É perfeitamente normal um jovem sair às 3h da madrugada para passear com um cachorrinho numa zona de prostituição, não é? Se engolirmos as mentiras dos propagandistas gays, as escassas viaturas policiais precisarão deixar as mal protegidas zonas residenciais para garantir segurança às zonas de prostituição. Não seria mais fácil o governo orientar os cidadãos a evitar as zonas de prostituição e evitar se prostituir?

O caso mais recente foi o assassinato do cabeleireiro Jair Gomes de Moraes, de 37 anos, ocorrido no dia 10 de maio. O que parecia mais um crime homofóbico se revelou, depois de investigação policial, um crime praticado por um dos amantes homossexuais do cabeleireiro. Quantos prostitutos homossexuais não morrem vítimas de seus próprios parceiros e estilo de vida?

Considerando que andar em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa é um imenso fator de risco de violência e até assassinato, é de surpreender que, dos 800.000 assassinatos no Brasil em 25 anos, um número extremamente baixo de homossexuais — bem menos de 1% — foi assassinado. Se os homossexuais estão sofrendo um “homocausto”, o que dizer então das mulheres, homens e crianças que são assassinados em número incomparavelmente maior?

Distorção da realidade

Se até o escritor Marcelo Mirisola teve dificuldade de ver diferença entre uma multidão de homossexuais farreiros, bêbados, drogados, lascivos e uma multidão de evangélicos ordeiros, pacíficos e sóbrios, como a vasta maioria da população, bombardeada com a sistemática propaganda pró-homossexualismo em massa do governo e da mídia, conseguirá discernir melhor? Como conseguirão saber que o estilo de vida homossexual — apresentado como alegre, convidativo, carnavalesco e seguro pelas novelas — é na verdade inseguro e perigoso?

Assim funciona a propaganda telenoveleira, que não depende da verdade ou de fatos. Os noticiários, que poderiam desempenhar uma função melhor, muitas vezes servem como veículos de desinformação, omitindo ou adulterando de forma parcial ou total a verdade. Quando não, fabricam “verdades” ao gosto das tendências politicamente corretas.

É dessa forma que o público é levado a crer que os praticantes do homossexualismo têm um perfil de bondade e santidade social e os eventos gays são ordeiros, pacíficos, têm número recorde de participantes e que é necessário aprovar leis anti-homofobia para garantir que os homossexuais farreiros tenham uma segurança que hoje a vasta maioria dos homens, mulheres e crianças que não vivem em prostituição não tem.

Ativismo gay exigindo um Estado a serviço da sodomia.

Contrariando a realidade dos perigos que ameaçam o comportamento homossexual, o tema da parada gay de São Paulo deste ano foi: “Homofobia mata — Por um Estado laico de fato”. O nome fantasia “homofobia” não mata, mas o que mata é andar drogado em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa. Mata muito mais do que os falsos números dos militantes gays.

Quanto ao Estado, é seu dever respeitar a família e seus valores, acima de todas as pretensões dos militantes homossexuais. O Estado pode e deve viver separado das religiões, mas não pode nem deve viver separado de Deus e suas leis. Os militantes abortistas e homossexuais entendem Estado laico como um Estado aprisionado às suas exigências e birras, porém sem Deus e suas leis. Um cidadão de bom senso defende um Estado laico independente da religião humanista que impõe a teoria da evolução, o aborto e o homossexualismo. Não é dever nem chamado do Estado laico respeitar, incentivar, impor ou financiar a sodomia e o aborto.

Poderia se dizer que o nome fantasia “homofobia” está matando a verdade em benefício do oportunismo politicamente correto. Mas a verdade é teimosa e, por mais que a sufoquem, sempre volta a incomodar.

Armários secretos

A mentira pode ser tão destrutiva quanto o estilo de vida homossexual. Mas, ao contrário da propaganda exagerada da parada gay, os militantes gays preferem não fazer nenhuma divulgação dos seus bastidores, onde a prostituição, as doenças, a pedofilia, as drogas e a violência entre os próprios homossexuais permanecem temas cuidadosamente ocultos em armários trancados a sete chaves.

Percebe-se o óbvio: o dia em que esses armários forem destrancados, a população exigirá leis rigorosas contra a sodomia. E o Estado, que hoje está protegendo, financiando e incentivando o vício homossexual entre os jovens, passará a desempenhar seu papel legítimo de oferecer segurança à população contra os males sociais.

Turistas gays: em busca da sodomia brasileira

Enquanto a verdade não é reconhecida e a ilusão é enaltecida, a ministra do Turismo Marta Suplicy e o prefeito de São Paulo alegam que as paradas gays são úteis porque atraem muitos turistas homossexuais. Mas eles têm de fazer de conta que não sabem o que os turistas fazem por aqui.

O turista gay não vem ao Brasil somente para ver uma paradinha gay. Ele vem munido de todas as informações necessárias para satisfazer suas obsessões. Um site internacional em inglês que acabei de visitar traz informações detalhadas sobre vários países do mundo, inclusive moeda, mapas, leis de idade de consentimento sexual, leis específicas para homossexuais e, depois, uma lista de cidades onde é possível se encontrar com homossexuais para sexo anônimo.

O site orienta que, na cidade de São Paulo, o turista homossexual pode conseguir sexo anônimo nos banheiros do Shopping Center Ibirapuera e nos banheiros da praça de alimentação do Shopping Center Morumbi e Shopping Center Paulista. A lista é muito grande, revelando points estratégicos em várias localidades de São Paulo onde a prostituição homossexual ocorre em banheiros, parques e até bibliotecas públicas. Depois de São Paulo, o Rio de Janeiro é a cidade com o maior número de endereços para o turista gay visitar e fazer sexo anônimo. Outras cidades brasileiras são destacadas com opções de locais para sexo gay, inclusive locais mais fechados onde o turista pode “alugar” “boys”.

O dia que o governo Lula e o governo do Estado de São Paulo fingirem que descobriram essa realidade suja, mandarão confeccionar cartazes de sexo seguro com telefones disque-homofobia. “Afinal”, pensarão eles, “gays, principalmente os gays ricos que vêm do exterior, merecem sodomia com segurança e tranqüilidade”.

Enquanto o Estado apoiar e incentivar, haverá paradas de propaganda da sodomia — e haverá turistas da sodomia. Se o Estado, em respeito à diversidade e orientação sexual, ampliar seu apoio e incentivo, os homens que gostam de meninos também farão suas passeatas e paradas. Por enquanto, eles limitam suas atividades abomináveis à escuridão de seus pútridos armários.

Enquanto os pervertidos fazem a farra com os seus corpos, com as estatísticas e com o dinheiro público, com cumplicidade estatal, os inocentes colhem as conseqüências. Até quando?

Jesus é a única diferença. Sem Ele, tudo é igual

Os evangélicos podem não ser perfeitos, mas as Marchas para Jesus não levam ninguém às drogas, álcool, violência, orgias e homossexualismo. Embora os esquerdistas vejam tudo como igual, enquanto a parada gay incentiva entrada nesses problemas, a Marcha para Jesus procura indicar Aquele que é a saída. Essa é a simples e vital diferença.

Se os organizadores da Marcha para Jesus tivessem mais fé, poderiam também indicá-Lo como saída e transformação para esquerdistas e politiqueiros, em vez de se unirem a eles em estranhas alianças que apenas mancham o testemunho cristão.

As reuniões cristãs não são lugares para gente como Marta Suplicy se dirigir ao povo de Deus, mas lugares em que o Espírito Santo deveria ter oportunidade de falar e ministrar à vontade, não somente ao povo evangélico, mas também aos líderes evangélicos, que tanta vergonha têm causado ao Evangelho com seu oportunismo político e financeiro.

Marta pode tranquilamente participar das paradas gays e se dirigir a um público de militantes homossexuais, pois como prefeita de São Paulo ela sempre apoiou suas causas. Sua presença em palanques gays e evangélicos iguala os eventos. Mas se ela tivesse sido convidada para estar numa reunião onde o Espírito Santo atua com liberdade, ela poderia ter ouvido a voz do Alto: “Marta, Marta, você está ocupada com muitas coisas (homossexualismo, feminismo, aborto, educação sexual, etc.), mas só uma é necessária”. Aos organizadores da Marcha para Jesus, a voz diria: “Para assegurar seus interesses políticos, vocês estão envolvidos em muitas alianças, mas só uma Aliança é necessária”.

Jesus é a única diferença e esperança para todos. Sem Ele, tudo é realmente igual. Se a Marcha para Jesus cumprir seu papel de glorificar apenas Jesus, as paradas gays se tornarão desnecessárias e perderão a atração.

Que a Marcha para Jesus seja um evento para todos os pecadores — drogados, homossexuais, prostitutos, alcoólatras, ladrões, adúlteros e mesmo evangélicos corrompidos — saberem que Jesus os ama e quer libertá-los.

Fonte: www.juliosevero.com


O ponto alto da bestialidade. Depois de maxista, homofóbico Jesus prega bobagem. Esperar o que também do Lula não é...

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva interpretou, nesta quinta-feira, uma famosa passagem bíblica. Em Salvador, ele disse que é "bobagem" o que o Novo Testamento apregoa sobre a promessa de que o reino dos céus é para os pobres. Lula discursou e fez a sua interpretação sobre uma passagem bíblica:

- Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro. É mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do que um rico ir para o céu . O rico já está no céu, aqui. Porque um cara que levanta de manhã todo o dia, come do bom e do melhor, viaja para onde quer, janta do bom e do melhor, passeia, esse já está no céu. Agora o coitado que levanta de manhã, de sol a sol, no cabo de uma enxada, não tem uma maquininha para trabalhar, tem que cavar cada covinha, colocar lá e pisar com pé, depois não tem água para irrigar, quando ele colhe não tem preço. Esse vai pro inferno - discursou.


O ponto alto do seu discurso de 15 minutos - que seria apenas uma rápida saudação - foi quando resolveu criticar indiretamente o versículo 25, capítulo 18, do Evangelho de São Lucas, a parábola que Jesus fez sobre as dificuldades do rico alcançar o céu e a facilidade do pobre chegar lá ("Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus"). Ele insistiu:


- Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivo. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo - disse.

Segundo a Bíblia, o consolo dos pobres que levam uma vida terrena dura e de privações seria obter os "tesouros espirituais" quando morresse.







quinta-feira, 21 de julho de 2011

Caridade: coração da doutrina social da Igreja.

Livro explica a relação entre a caridade e a doutrina social


A caridade é a chave de compreensão da doutrina social cristã, explica Dom Angelo Casile, diretor do Departamento nacional para os problemas sociais e o trabalho, da Conferência Episcopal Italiana.


Com um novo livro, La Carità al centro, (Tau editorial), Dom Casile ilustra as relações entre a prática da caridade e a doutrina social da Igreja. Ele concedeu esta entrevista a ZENIT.


- Por que um livro sobre a Doutrina Social da Igreja?


- Dom Casile: O sentido deste livro sobre a Doutrina Social da Igreja está num pensamento de Santo Agostinho. Alguns cristãos se lamentavam do momento histórico difícil que eles viviam, e Agostinho respondeu: “Vocês dizem: os tempos são maus; os tempos são pesados; os tempos são difíceis. Vivam bem e vocês mudarão os tempos” (Discurso 311, 8). Nós perguntamos: os tempos são maus ou os homens não estão à altura dos tempos? Eu tenho certeza de que se cada um de nós vivesse com a fidelidade e a valentia que nascem do Evangelho, o próprio testemunho de fé seria uma contribuição essencial para a mudança desse tempo difícil, cheio de cenários pouco confiáveis. Agora, a Doutrina Social da Igreja, que é simplesmente o Evangelho se encarnando na história de cada dia, conhecida, aprofundada e vivida, nos faz viver a bondade e a beleza da nossa fé todos os dias, e, assim, os tempos serão melhores. O texto, na primeira parte, tenta apresentar o caminho histórico da DSC, a partir da experiência viva de Jesus e da Igreja; na segunda parte, aprofunda alguns temas relevantes do anúncio cristão e da Doutrina Social da Igreja (pessoa, família, sociedade, trabalho); e na terceira parte, os percursos que combinam o Evangelho e a Doutrina Social da Igreja na sociedade.


- Conforme o seu livro, a história da caridade é a mesma da Doutrina Social da Igreja. O que isso quer dizer?

- Dom Casile: A caridade é o coração da fé cristã. Jesus, no fundo, recapitulou e cumpriu a Lei no mandamento do amor. Ele revelou, através do dom perfeito da sua própria vida, que salvar a vida é possível só quando nós a oferecemos, e que a verdadeira alegria está no dar-se. A caridade, então, não é uma simples ética do ser cristão, mas o único modo de concretizar na história e na sociedade essa fé que nós professamos. Este livro pretende, por isso, nos resumir a “história da caridade”, quer dizer, da Doutrina Social da Igreja, desde as suas raízes até os nossos dias. A encíclica Caritas in veritate, do papa Bento XVI, contém também afirmações precisas sobre a natureza da Doutrina Social da Igreja, definida como “'caritas in veritate in re sociali', anúncio da verdade do amor de Cristo na sociedade. Essa doutrina é serviço da caridade, mas na verdade” (nº5). Significa que a Doutrina Social da Igreja é, antes de tudo, um “elemento essencial de evangelização [...] É instrumento e fonte imprescindível para educar-se nela” (nº15), “está a serviço da verdade que liberta” para a “vida concreta sempre nova da sociedade dos homens e dos povos” (nº 9).


- O ponto mais polêmico da pastoral social tem a ver com a relação entre Doutrina e princípios não negociáveis. De que modo a defesa da vida, o apoio à família e a liberdade de educação têm a ver com a Doutrina Social?


- Dom Casile: Eu acho muito apropriadas as palavras de Dom Mariano Crociata, Secretário Geral da CEI, que escreveu o seguinte na apresentação da série “Teologia: fé, busca e vida”, da qual o texto faz parte: “A teologia não é um saber fechado em si mesmo, distante da história e dos temas concretos da vida, encastelado em fórmulas adaptadas só aos especialistas do setor. Pelo contrário, ela se fundamenta no dom da fé e se coloca, no interior da Igreja, a serviço da Igreja, como reflexão para favorecer o acolhimento na vida dos crentes e no seu contexto histórico e cultural”.


As palavras e as ações de Jesus, nos Evangelhos, constituem o paradigma da Doutrina Social da Igreja quando ela fala da sacralidade da pessoa, da sua natureza sociável e da relação da caridade e da verdade, da justiça e da paz, do valor e do significado do trabalho, da família e da vida, da economia e da política, da tutela da criação, do destino universal dos bens, do primado do reino de Deus a respeito de todas as realidades terrenas.


Sustentados pela graça do Evangelho e pelas reflexões da DSC, inclusive neste contexto de crise, não só econômica, nós salvamos o essencial e decidimos começar de Deus para renovar o homem através de um processo educativo profundo, que revele o homem para si mesmo. Através da Doutrina Social da Igreja, num laço fecundo de evangelização e de educação, a Igreja continua a obra do seu Mestre. Como afirma o cardeal Angelo Bagnasco, presidente da Conferência Episcopal Italiana, na Apresentação às Orientações Pastorais: “Anunciar a Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, significa levar a humanidade à plenitude, e, portanto, semear cultura e civilização. Não há nada, em nossa ação, que não tenha um importante valor educativo”.


A Caritas in veritate mostra a profunda unidade entre “a questão social” e “a questão antropológica”: “A questão social se tornou, radicalmente, uma questão antropológica” (nº75). A aparente contraposição entre as duas problemáticas se resolve a partir de outra questão, a “teológica”, ou seja, a primazia de Deus e do seu lugar no mundo. É o Evangelho que nos ajuda a encontrar a solução para a questão social, como já afirmava a Rerum novarum; que permite toda forma de desenvolvimento dos povos, como diz a Populorum Progressio; que garante à Igreja o direito de cidadania na sociedade, como explica aCentesimuns annus; que ajuda o homem a entender a si mesmo, chamar Deus de Pai e reconhecer em cada um dos homens o seu irmão, como deseja ardentemente a Caritas in veritate.


– Original e muito interessante é o capítulo que o senhor dedica ao trabalho, no qual explica a continuidade entre o trabalho de Deus e o trabalho do homem. Pode nos explicar este ponto de vista?


- Dom Casile: A Bíblia começa falando de Deus que trabalha e que cria o homem à sua imagem. Bento XVI nos recorda que: “O verdadeiro e único Deus é também o Criador. Deus trabalha; continua trabalhando em e sobre a história dos homens. Em Cristo, Ele entre como Pessoa no trabalho cansativo da história. ‘Meu Pai trabalha sempre e eu também’. O próprio Deus é o criador do mundo, e a criação não está ainda terminada” (Encontro com o mundo da cultura, Paris, 12 de setembro de 2008).


Através do trabalho, o homem realiza-se, já que o trabalho, para ser plenamente verdade, deve-nos falar mais além do homem e de sua dignidade, deve-nos falar também de Deus. De Deus que trabalha seis dias e no sétimo descansa, que celebra e se alegra, considerando bela a obra de suas mãos (Gn 2, 2); de Deus que se identificou, durante quase trinta anos de sua vida terrena, com o trabalho de carpinteiro de Nazaré (Mc 6,3); de Deus que redimiu o trabalho e chamou seus discípulos a segui-lo enquanto trabalhavam, convidando-os a se converter em pescadores de homens (Lc 5, 10); de Deus que “trabalhou com mãos humanas, pensou com uma inteligência humana, agiu com uma vontade humana, amou com um coração humano” (Gaudium et spes, 22).


O trabalho é para todo homem uma vocação: a expressão, já usada pelo Papa Paulo VI na Populorum progressio, foi retomada por Bento XVI na forma “Todo trabalhador é um criador” (Caritas in Veritate, 41). É próprio da pessoa, por cujo bem a todo trabalhador é dada a oportunidade de dar sua própria contribuição, expressar a si mesmo, seu próprio talento, suas capacidades. É expressão da própria criatividade a imagem do Criador, de um Deus que “trabalha” na Criação e na Redenção.


- Seu livro conclui com a invocação de “viver a esperança como um dever cotidiano”. Como alimentar a esperança?


- Dom Casile: A escuta do Evangelho e a graça de poder vivê-lo a cada dia em nossas ocupações cotidianas, também no atual contexto de crise, faz florescer a esperança em nossos corações e nos permite viver na confiança em Deus. Jesus, falando dos últimos tempos (poderíamos definir como a “crise” do final do cosmos), descreve “sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas. apavoradas com o bramido do mar e das ondas.


As pessoas vão desmaiar de medo”. Depois, dirigindo-se aos discípulos, afirma: “Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima” (Lc 21, 25-28). Só Deus, perante um cenário apocalíptico, pode nos convidar a estar serenos, a estar confiantes.


Seguindo sua Palavra, compreendemos como o Senhor está sempre conosco, e enquanto por um lado nos adverte: “separados de mim, nada podem fazer” (Jo 15, 5), por outro nos anima: “eu estarei sempre com vocês até o fim do mundo” (Mt 28, 20).


Na noite e na escuridão da atual situação, nosso dever de cristãos que vivem nas cidades dos homens é anunciar e viver o Evangelho da esperança e da confiança no Senhor, que não nos abandona nunca. Vivamos nosso compromisso cotidiano seguindo o estilo de nosso Mestre, que nos convida a aprender dele, “manso e humilde de coração” (Mt 10, 16). Somos conscientes de que – segundo as palavras de São João Crisóstomo – “sendo cordeiros, venceremos e, ainda que estejamos cercados de muitos lobos, conseguiremos superá-los”. Mas se nos convertermos em lobos, seremos derrotados, porque estaremos privados da ajuda do pastor. Ele não apascenta lobos, mas cordeiros. Por isso irá e te deixará sozinho, porque o impede de manifestar sua potência (homilia sobre o evangelho de Mateus 33, 1-2).


Que o Senhor Jesus nos ajude a todos, unidos como sua Igreja, a realizar sua obra: viver bem nossa fé todos os dias, para que os tempos sejam melhores e demos Deus ao mundo na caridade e na verdade.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Marta Suplicy fala sobre “novo” PLC 122.

Remodelagem e troca de nome e número turbinarão sua missão e essência?

Julio Severo
Em entrevista ao programa homossexual de rádio CBN Mix Brasil, transmitido em 10 de julho de 2011, a senadora petista Marta Suplicy fala tudo sobre o PLC 122 e reafirma que o projeto não será arquivado.
Ela também disse: “Temos de mudar o número do PLC 122. Uma coisa tem de ficar clara: Não vai ser eu, com o histórico que tenho de vida, que vou colocar o conteúdo do PLC 122 no lixo. Isso não existe”.
A entrevista traz revelações importantíssimas sobre as ações de Marta para avançar o novo e camuflado PLC 122.
Para ouvir a entrevista em duas partes, acesse:






Enquanto muitos estarão de férias em julho, Marta, Marcelo Crivella e outros estarão remodelando o PLC 122, com novo nome, número e aparência, para turbinar sua missão e essência.

Participa também da remodelação Toni Reis, presidente da ABGLT, a maior organização homossexual do Brasil, envolvida no escândalo de ter recebido milhões do governo federal para produzir o infame kit gay.

As artimanhas para avançar o PLC 122 estão mais para novela da Globo. Por pura coincidência, sua relatora passou anos no planeta global.

Primeiro, Fátima Cleide, a antiga relatora, e Iara Bernardi, a autora do projeto, haviam assegurado ao Brasil que o PLC 122 era apenas para proteger os homossexuais e não representava ameaça aos cristãos. Ambas pagaram caro nas urnas. E deviam também lavar a boca com sabão.

Depois, vem Suplicy que, para tentar agradar aos cristãos, promete garantir liberdade de expressão somente dentro das igrejas, conforme foi registrado em vídeo editado por mim aqui.
Quando esse truque não funcionou, Suplicy se reúne com o senador Magno Malta e outros políticos evangélicos amigos do PT. Malta, todo entusiasmado, disse que nesse encontro Marta afirmara ter sepultado o PLC 122, o que foi publicamente negado pela senadora.

Dias atrás, outro entusiasmado foi o senador Marcelo Crivella, que, para garantir que os cristãos possam ter assegurado o direito constitucional de criticar a sodomia pelo menos dentro dos templos, fez para Suplicy a concessão de aumentar as penas para os crimes contra o homossexualismo.
Essa concessão nos deixará numa situação interessante. Sem concessão, veja a realidade: Um homossexual adulto recentemente aliciou um menor de idade. Em outros tempos, tal crime poderia render uma pena pesada para o criminoso. Hoje, se esse homem homossexual chegar a ser considerado culpado, ele terá de fazer “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”. Essa será sua punição.

Em contraste, pelo PLC 122, se você contratar um homem para sua empresa ou para trabalhar na sua casa, ou mesmo contratá-lo como professor particular de seus filhos para educá-los na sua casa, e o homem chegar para trabalhar vestido como mulher, você estará impedido de despedi-lo, sob pena não de fazer “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”, mas de passar de dois a três anos na cadeia — como se você fosse mais perigoso do que um homossexual aliciador de menores!

Com o aumento da pena que Crivella recomendou, você poderá passar mais anos no xadrez, enquanto que o homossexual aliciador de menores de idade estará fazendo “doação de cestas básicas e prestação de serviços a comunidade”. O depravado fica à solta na comunidade enquanto que você, que é marido e pai de filhos, tem de ficar atrás das grades.

O texto preliminar que Marta entregou para Crivella está abaixo, mas preste atenção: A senadora deixou claro que esse não é o documento final. Haverá algumas “melhorias” nos próximos dias, numa novela que promete ter muitos capítulos pela frente.

Tal qual o entusiasmado Malta, Crivella está empolgado com a versão preliminar.

Mas vou ser sincero: não me sinto empolgado quando os amigos de Dilma Rousseff estão debatendo o nosso futuro. Quer sejam evangélicos ou não, os amigos da Dilma não são os nossos amigos. Quer sejam evangélicos ou não, os amigos do PT não são os nossos amigos.
O fato é que, mesmo sem nenhum PLC 122 no Brasil, já está havendoperseguição contra os cristãos.

Em 2007, o Rev. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, foi intimado por “homofobia”. Dias atrás, um pastor foi detido na Praça da Sé em São Paulo, porque um ouvinte gay “ofendido” chamou a polícia quando o pastor pregou textos bíblicos contra a sodomia.
Qualquer projeto de lei que dê o mínimo respaldo para a agenda gay será um prato cheio nas mãos dos militantes gays e seus simpatizantes.

Aqui vai o texto preliminar do novo PLC 122:

Criminaliza condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero e altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal para punir, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art. 1º Esta Lei define crimes que correspondem a condutas discriminatórias motivadas por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero bem como pune, com maior rigor, atos de violência praticados com a mesma motivação.
Art. 2º Para efeito desta Lei, o termo sexo é utilizado para distinguir homens e mulheres, o termo orientação sexual refere-se à heterossexualidade, à homossexualidade e à bissexualidade, e o termo identidade de gênero a transexualidade e travestilidade.

Discriminação no mercado de trabalho
Art. 3º Deixar de contratar alguém ou dificultar a sua contratação, quando atendidas as qualificações exigidas para o posto de trabalho, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos.
§ 1º A pena é aumentada de um terço se a discriminação se dá no acesso aos cargos, funções e contratos da Administração Pública.
§ 2º
Nas mesmas penas incorre quem, durante o contrato de trabalho ou relação funcional, discrimina alguém motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Discriminação nas relações de consumo
Art. 4º Recusar ou impedir o acesso de alguém a estabelecimento comercial de qualquer natureza ou negar-lhe atendimento, motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos.
Indução à violência
Art. 5º Induzir alguém à prática de violência de qualquer natureza motivado por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
Pena – reclusão, de um a três anos, além da pena aplicada à violência.
Art. 6º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 61……………………………………………………………………….
II…………………………………………………………………………………
m) motivado por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.”
Art. 121……………………………………………………………………………..
§ 2º……………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………
VI – em decorrência de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR)
Art. 129……………………………………………………………………………
……………………………………………………………………………………….
§ 9o Se a lesão for praticada contra ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade ou em motivada por discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.” (NR)
Art. 140……………………………………………………………………………..
“§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero:
………………………………………………………” (NR)
“Art. 288……………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………
Parágrafo único – A pena aplica-se em dobro, se a quadrilha ou bando é armado ou se a associação destina-se a cometer crimes por motivo de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero.
Art. 7º Suprima-se o nomem iuris violência doméstica que antecede o § 9º, do art. 129, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Fonte: