quinta-feira, 16 de junho de 2011

ESCLARECIMENTO AOS FIÉIS.

Em resposta a opinião do Monsenhor Bernardo Thus, que vem defendendo, durante a missa, a união de homossexuais, trouxemos como esclarecimento as passagens em que a Igreja Católica Apostólica Romana, discorda TOTALMENTE dessas opiniões pessoais do sacerdote. O homossexualismo é uma desordem no plano de Deus. A reprovação da Bíblia e da Igreja à pratica homossexual é mostrada em vários versículos:

“Não se deite com um homem como se fosse uma mulher: isto é uma abominação”. (Lev. 18,22); “O homem que se deita com outro homem, como se fosse mulher, está cometendo uma abominação. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa”. (Lev. 20,13)

“Os homens deixaram a relação natural com a mulher, e arderam de paixão uns com os outros, cometendo atos pervertidos entre si, recebendo dessa maneira em si próprios a paga pela sua aberração.” (Rm. 1,27)

“(...) Não se iludam! Nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, depravados, efeminados, ladrões, avarentos, nem os caluniadores irão herdar o Reino de Deus.” (ICor. 6,9)

O catecismo da Igreja, também é claro ao condenar os atos de homossexualidade: “(...) Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Em caso algum podem ser aprovados.” (parágrafo 2357).

Atenção para o documento do papa João Paulo II, hoje beato, a respeito da união homossexual: “A Igreja ensina que o respeito para com as pessoas homossexuais não pode levar, de modo nenhum, à aprovação do comportamento homossexual ou ao reconhecimento legal das uniões homossexuais. O bem comum exige que as leis reconheçam, favoreçam e protejam a união matrimonial como base da família... Reconhecer legalmente as uniões homossexuais ou equipará-las ao matrimônio, significaria, não só aprovar um comportamento errado, com a conseqüência de torná-lo um modelo para a sociedade atual. Sermos caridosos e compreensivos para com quem peca e não é capaz de libertar-se desta tendência, não significa deixar de lado as exigências de norma moral...”.

O preconceito contra essas pessoas, deboche, apelidos desagradáveis ou homofobia, é falta de caridade cristã. Mas não podemos defender que o homossexualismo é normal. A Igreja ama e aceita o pecador, mas não pode aceitar a prática do pecado, deve trabalhar com caridade para convertê-lo e ajudá-lo a descobrir O Caminho, A Verdade e a Vida. Muitos defendem as idéias do mundo, precisamos rezar para que os sacerdotes defendam a ideia da Igreja Católica, a qual escolheram servir.

Irmãos procurem se informar e ler livros que ensinem a nossa doutrina e as verdades da Mãe Igreja que sempre quer o melhor para seus filhos. Não condenem, AMEM e não aceitem o pecado!

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