quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar.


Filme brasileiro pretende quebrar “tabu” do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como “amor”
Julio Severo
Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo.
Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.
Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.
Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro “Do Começo Ao Fim”, que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: “Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo”. O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
“Do Começo Ao Fim” procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como a NAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual. “Do Começo Ao Fim” vem para confirmar essa pretensão.
Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do “amor entre um homem e um menino”. Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse “tabu”. O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. Ele é autor do livro “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (RJ, Aeroplano, 2002).
Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal — que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog — nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, demonstrando que um “tabu” já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.
O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no “Do Começo Ao Fim” de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro “quebrador de tabus”. Esse será o “O Começo do Fim”. Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.
Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam “amor sexual” de homossexuais adultos.
“Do Começo Ao Fim” é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.

CET intensifica multas a motorista que desrespeitar pedestre em SP

A partir desta segunda-feira, os motoristas que desrespeitarem os pedestres na faixa de travessia serão penalizados com multas e pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) intensifica, a partir de hoje, a fiscalização no centro da cidade, data em que se comemora o Dia do Pedestre.












O endurecimento na fiscalização faz parte da terceira fase do Programa de Proteção ao Pedestre, campanha que está nas ruas de São Paulo desde maio e que já é responsável pela redução de 69% no número de atropelamentos na região central da capital.

Faixa de pedestre


Serão punidos os motoristas que:

- deixarem de dar prioridade aos pedestres quando eles estiverem na faixa de travessia;

- avançarem com o veículosobre a faixa de pedestre;

- não esperarem os pedestres concluírem a travessia, ainda que o farol já esteja aberta para os veículos;

- não derem prioridade aos pedestres quando realizarem uma conversão na transversal;

- realizarem conversões sem a prévia sinalização;

No bolso

Os motoristas que desrespeitarem os pedestres poderão ter de 3 a 7 pontos na CNH (carteira nacional de habilitação), além de pagarem multas que variam de R$85,12 a R$ 191,53. As medidasterão início na região que vai do centro da capital até a avenida Paulista.

Saiba mais sobre as multas:

InfraçãoValorTipoPontos
Deixar de dar preferência ao pedestre na faixa de travessia

R$ 191,53Gravíssima7 pontos
Não dar preferência quando o pedestre está terminando de realizar a travessia (mesmo com o farol já aberto para os veículos)

R$ 191,54Gravíssima7 pontos
Não dar preferência ao pedestre quando o motorista vira em uma rua transversal

R$ 127,69Grave5 pontos
Não acionar a seta do veículo quando realizar conversões

R$ 127,69Grave5 pontos
Parar sob a faixa de pedestresR$ 85,12Leve3 pontos

Vale Lembrar

Para perder o direito de conduzir um veículo no Brasil o motorista não pode ultrapassar mais de 20 pontos na CNH. Realizando todas as infrações acima, o condutor somará 27 pontos e terá a carteira cassada.

Por isso, vale praticar: no trânsito de São Paulo a preferência é da vida. Seja parceiro da cidade e faça parte desta campanha!

FONTE: Dê Preferência À Vida: http://www.preferenciaavida.com.br/2011/08/08/cet-intensifica-multas-a-motorista-que-desrespeitar-pedestre-em-sp/


Entrevista com Ricardo Marques: “Ser contra o PLC 122 não é homofobia”.

No jornal O Estado em 06.06, por Bruno Pontes e por Rodolfo Oliveira
A verdadeira homofobia pode ser enfrentada, mas, se aprovado, o PLC 122, que torna crime qualquer crítica aos homossexuais, “cria uma casta intocável”. Repetindo o que têm dito diversos juristas no país, assim opina Ricardo Marques, psicanalista clínico, biólogo e membro da Igreja Batista Central de Fortaleza.
De autoria da ex-deputada petista Iara Bernardi, o PLC 122 condena à prisão quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Aprovado em 2006 na Câmara, enfrenta resistência no Senado, onde foi arquivado ao fim da legislatura passada. A senadora petista Marta Suplicy, porém, conseguiu desarquivá-lo e trabalha para aprová-lo.
“É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos”, diz Ricardo Marques.
O Estado: Para defender a aprovação do PCL 122 a militância gay tem usado estatísticas de homossexuais assassinados no Brasil como evidência de que o país está mergulhado em crimes de homofobia. Isso tem fundamento?
Ricardo Marques: Não sou especialista no assunto, mas tenho lido documentos de especialistas revelando que o governo não tem estatísticas oficiais sobre isso; os números usados para promover a idéia de uma “epidemia homofóbica” no país, a fim de justificar leis especiais de proteção aos homossexuais, têm sido produzidos por um grupo homossexual da Bahia. O movimento ativista LGBT, que nem sempre conta com a simpatia de todos os homossexuais, diz que foram assassinados cerca de 3.448 homossexuais nos últimos 20 anos, isso num país onde são registrados cerca de 50.000 homicídios por ano. Primeiro, não sabemos se o número produzido por eles é real, pois a fonte é suspeita; segundo, se estão corretos, não são representativos de um “holocausto homofóbico”, diante da multidão de assassinatos de todos os tipos de pessoas que ocorre aqui diariamente; terceiro, ainda que os números fossem representativos, a militância omite que grande parte desses 3.448 assassinatos de LGBT nos últimos 20 anos é cometida por outros homossexuais, em crimes passionais, ou pelas mesmas causas pelas quais são mortos heterossexuais, como latrocínio, brigas, drogas, etc.; grande parte dos homicídios de travestis dizem respeito a disputas por pontos de prostituição, problemas com drogas e tráfico, entre outros.
A própria estatística da militância revela que “gay morre dentro de casa e travesti morre na rua”, demonstrando que a maioria dos assassinatos de gays e lésbicas é crime passional, e dos travestis, relacionados aos fatores de risco da prostituição. Os militantes também informam que muitos dos assassinos são “profissionais do sexo”, indicando que as mortes não são por homofobia, mas pelas condições inerentes aos próprios relacionamentos conflituosos de parcela dos LGBT e ao envolvimento desta com práticas e ambientes de alto risco. São comparativamente poucos os casos de assassinatos por real homofobia, isto é, violência e ódio a homossexuais. Curiosamente, é tudo desconsiderado pela militância, com estranho apoio da Secretaria de Direitos Humanos, ao classificarem qualquer assassinato como crime de homofobia. A quem interessa manipular essas informações?
O Artigo 16º do PLC 122 prevê prisão e multa para quem praticar “qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica” contra homossexuais. Que conseqüências negativas essa lei pode trazer?
O que significa “ação constrangedora”? Pode ser qualquer coisa. Todos sofremos algum tipo de constrangimento na vida e lidamos com isso com naturalidade, faz parte do viver em sociedade; e para constrangimentos graves já existe legislação em defesa de qualquer cidadão, independente de sua sexualidade. Mas sob o PLC 122 qualquer situação em que um homossexual se sinta constrangido será considerada crime. Um homossexual pode se dizer constrangido se um pastor ou um padre ler partes da Bíblia onde Deus diz que o ato homossexual é pecado; pode alegar constrangimento até se alguém simplesmente olhar para ele de forma que julgue ser “preconceituosa”. Quem dará a interpretação? Mesmo que um juiz tenha discernimento na aplicação da lei, o réu que for acusado levianamente já terá sofrido prejuízos irreversíveis antes de sair a sentença. Observe que o art. 16 começa falando de prisão e multa para quem praticar “ato de violência”, para em seguida pôr no mesmo nível da violência o constrangimento, o vexame e assim por diante. O texto é construído de modo a induzir as pessoas a fixar atenção no combate à violência – todos combatemos a violência – para, assim, se sentirem impelidas a apoiar toda a parte restante do PLC, que é injusta e intolerante.
Além do PLC 122, quais são as ações do governo federal em prol do movimento gay?
Além do PLC 122 e de leis estaduais e municipais, há o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. Se implementado, tornaria o PLC 122 coisa de criança – exige a desconstrução da heteronormatividade, cotas para homossexuais, programa primeiro emprego para LGBT, reforma agrária para LGBT, “bolsa gay”, criação de polícia gay, etc. Há também o Plano Nacional dos Direitos Humanos-3 (PNDH-3), contendo diversos privilégios especiais para pessoas LGBT e igualmente intolerante e persecutório. A situação ficará de um jeito que o assédio sexual de uma mulher por um homem, no trabalho, continuará podendo ser punido; mas se o assediador for um homossexual, corre-se o risco de a coisa inverter-se e a vítima do assédio ser demitida ou o próprio empregador ser punido, entre outras aberrações. Já temos sabido de injustiças decorrentes do medo que as ameaças dos militantes têm causado, a exemplo de conhecidos que estão vendendo seu apartamento porque os novos vizinhos, gays, fazem orgias e farras com janelas abertas e muito barulho, e os inquilinos temem denunciá-los e serem acusados de homofobia. Se os vizinhos farristas e promíscuos fossem heterossexuais, como poderia ocorrer, a denúncia seria considerada normal.
A ação da militância gay busca o poder político?
Certamente. Não apenas o poder no sentido político-partidário e dos cargos de autoridade, a exemplo do Jean Willys (PSOL-RJ), ex-BBB e eleito deputado por ser um homossexual famoso, justo num país que eles dizem ser o mais homofóbico do mundo; mas um projeto de poder mais complexo, de moldar a sociedade e suas leis de forma a colocar a militância de um grupo específico de pessoas acima dos demais cidadãos, tornando-se uma casta intocável. Nada a ver com os homossexuais em si, muitos dos quais se sentem bem inseridos e aceitos na sociedade, e se contrapõem à agressiva e intolerante agenda do movimento ativista; eles reclamam que tal agenda tem acirrado desnecessariamente os ânimos, fazendo pessoas crerem erroneamente que todo gay ou lésbica é conivente com a censura, ameaça e perseguição de quem discorda da prática homossexual, mas tolera, respeita e até ama os homossexuais.
O Grupo Gay da Bahia queimou fotos do Papa em frente à Catedral da Sé, no Pelourinho, quando de sua visita ao Brasil em 2007. Será possível criticar um gesto desses com o PLC 122 em vigor?
O Código Penal diz que atos ofensivos à fé e até a objetos de culto religioso constitui-se em crime. Qualquer pessoa que queimasse a foto do líder máximo do catolicismo romano, a maior religião do Brasil em número de fiéis, poderia ter sido presa. Mas quem fez isso foram militantes homossexuais; aí, nesse caso, os católicos que agüentem. Ofensa só é crime quando é contra LGBT? É isso que heterossexuais e homossexuais deste país estão tentando mostrar: está-se criando um estado de exceção de direito que não deveria existir, e as bases apresentadas para esse estado são falaciosas e manipuladas. Enquanto militantes LGBT queimaram, impunes, a foto do papa em praça pública, gritando palavras de ordem contra a religião católica, em Campina Grande alguns evangélicos colocaram pacificamente outdoors com um versículo do livro de Gênesis: “E Deus fez o homem e a mulher e viu que isso era bom”. Imediatamente militantes LGBT protestaram, entrando com um processo na Justiça acusando os evangélicos de ato homofóbico e incitação ao ódio. Pasmem: a juíza mandou tirar os outdoors. Isso é democracia? É combate à intolerância? Não é. O fato é que a maioria dos homossexuais se tornou massa de manobra de uma ideologia política extremista. Um simples olhar na história e facilmente se vê que essas mesmas estratégias de manipulação foram usadas para legitimar todas as ditaduras: repete-se algumas mentiras até que se tornem verdades, depois legitima-se os interesses de um grupo específico através de leis aceitas e aprovadas pela desinformação e pelo engano, até que se instale um estado de controle social e patrulhamento em que o grupo dominador se posiciona acima dos demais cidadãos, inclusive perseguindo e prendendo quem for considerado inconveniente.
O senhor acha que o PL 122 será aprovado?
Não duvido. O lobby é muito forte, a manipulação e a desinformação são assustadoras. O PL estava arquivado e a Marta Suplicy (PT-SP), assim que eleita, conseguiu assinaturas para desarquivá-lo; para piorar, parte dos parlamentares contrários ao projeto está aceitando que ele vá adiante, desde que sejam alterados alguns itens. Nesse ponto, prefiro a linha do senador Magno Malta (PR-ES): o PL 122 tem de ser sepultado, pois o projeto como um todo é ruim. É importante mostrar para a sociedade e para as próprias pessoas homossexuais que o posicionamento contrário a projetos como o PLC 122 não representa combate contra os homossexuais, que merecem respeito e consideração. O real problema gira em torno de políticas ideológicas impostas, injustas e persecutórias, que visam um estado de direito para um grupo em detrimento dos direitos fundamentais de todos os demais cidadãos. Há juristas declarando não somente a inconstitucionalidade do PLC 122, mas também a injustiça que representa em um estado democrático. São taxativos: esse projeto mata todos os direitos fundamentais da Carta Magna. Rasga a Constituição e a coloca como mero objeto de enfeite.
Divulgação: www.juliosevero.com
PLC 122: propaganda, fantasia e farsa na promoção do homossexualismo

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Manifestação de Leandro Costa do evento Projeto Católico com o show do MAV.

Dizem que a alegria contagia e eu posso afirmar toda essa verdade contida nesta expressão. É bom demais ver católicos tomando seu lugar, abrindo caminhos, saltando na fé, não tendo vergonha de ser de Deus. Uma multidão de homens e mulheres em suas diversas idades num só objetivo: adorar ao Senhor Jesus em Espírito e em Verdade.

Poder rever amigos tão queridos, vivenciar a gratidão das pessoas que vieram conversar comigo, de ver nos olhos das pessoas um brilho característico da felicidade de fazer parte daquele momento tão desejado, aguardado e sonhado. Vale a pena ser de Deus, vale a pena sonhar em Deus e é muito bom poder se realizar em Deus! Que show maravilhoso! Que realidade do Céu em meio a nós.

Como canta a Fátima Souza gente, só o Walmir Alencar mesmo pra acompanhar. Letras com inspirações divinas, que realmente nos levaram ao encontro com Deus. Tenho certeza que muitos saíram do show com uma resposta de Deus; tenho certeza de que pessoas foram alcançadas pelo milagre de Deus.

E mais uma vez tenho que dar os parabéns à PMVR e SMC pela iniciativa e realização do evento, pela estrutura montada no Cine 9 de Abril e pelo alcance social do evento.

Que venha Adriana em setembro para mais um Projeto Católico. Saudações em Cristo.

Leandro Costa - O Kerigmático de Plantão
www.leandro-rodrigues.blogspot.com

Ano 12 - Edição 753 - Volta Redonda e Barra Mansa - 27 de agosto de 2011 - Fonte: http://www.jornalaqui.com.br/arquivo/2011/753/paginas/cartas.htm


Dois homens “namorados” e um assassinato: só a vítima era homossexual?

Julio Severo: A imprensa parcial se atropela em suas próprias tontices. O jornal Dourados Agora relata um assassinato, deixa claro que vítima e autor (ambos homens) do crime eram companheiros, mas atribui o termo “homossexual” somente à vítima. Deve ser algum novo padrão da mídia, que deve ter transformado a palavra “homossexual” em algum título de honra ou condecoração. Se o homem viciado em sexo anal é o criminoso, não merece esse título e condecoração. Se o homem viciado em sexo anal é a vítima, aí a mídia o condecora com o “honroso” título em suas “reportagens”. O cabeleireiro, que era barulhento e tinha hábitos noturnos, conforme a reportagem do Dourados Agora, foi assassinado quando ele e seu “companheiro” estavam usando drogas em plena madrugada. Tente imaginar o que um mundo só de praticantes de sodomia faria entre si se não mais houvesse homens que não praticam atos homossexuais… Confira agora a “reportagem”:
CABELEIREIRO TEM TESTÍCULOS E NARIZ ARRANCADOS POR NAMORADO
Um relacionamento homossexual terminou de forma trágica na madrugada de quinta-feira (25), em Alfenas, na Região Sul de Minas, quando o cabeleireiro G F P, 25 anos, foi brutalmente assassinado dentro de sua casa, no Centro da cidade.
O corpo da vítima foi encontrado caído atrás de um sofá, seminu, sem os testículos e parte do nariz, além de marcas de várias facadas.
O namorado da vítima, F H A, 20 anos, preso no início da tarde, confessou o crime.
A violência do crime chocou até mesmo os policiais que recolheram o corpo, após o trabalho da perícia.
Uma vizinha da casa que saía cedo para trabalhar reparou que havia sangue escorrendo na rua e que o rastro vinha de dentro da casa do cabeleireiro, passando pela garagem e seguia pela calçada.
A moradora, que não quis se identificar, contou também aos policiais que ouviu gritos na madrugada mas como Gilvan era uma pessoa de hábitos noturnos e que sempre fazia muito barulho, não estranhou, nem se levantou para ver o que estaria acontecendo.
O cabeleireiro era homossexual e morava no local que fica na parte de baixo de um sobrado há menos de um ano.
A casa tinha poucos móveis, muita coisa espalhada pelo chão, além de solvente de tinta e pó de extintor de incêndio.
Policiais disseram ainda que o crime ocorreu por volta de 4 horas da madrugada. Ao sair do local, o assassino teve o cuidado de fechar a porta.
No início da tarde, F, namorado de G, foi localizado em uma kitnet próxima ao Hospital Universitário Alzira Velano e portava duas facas.
Na delegacia, F teria confessado sobre a briga e o assassinato do companheiro, mas segundo policiais, não esclareceu a razão para o desentendimento.
Ele confessou ainda que usou gilete para mutilar o cabeleireiro. A suspeita é de que os dois tivessem usado drogas antes da tragédia. (Do Hoje em Dia)
Divulgação: www.juliosevero.com

Isso não é intromissão — é assassinato.

Albert Mohler
Eufemismos são o refúgio da covardia moral, e nenhum eufemismo é tão covarde ou tão mortal quanto a “redução” — uma palavra que soa como matemática, mas realmente significa assassinato. A edição de 14 de agosto de 2011 da revista The New York Times Magazine deixa esse fato claro em sua matéria de capa, “The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um).
A jornalista Ruth Padawer primeiramente leva seus leitores à sala de exames de um obstetra que está para abortar um dos dois fetos dentro do útero de uma mulher identificada como “Jenny.” Padawer escreve:
Enquanto estava deitada na mesa de exames do obstetra, Jenny estava grata que o técnico de ultrassom havia desligado a tela no alto. Ela não queria ver as duas sombras flutuando dentro dela. Desde que havia feito sua decisão, ela havia tentado com todas as forças não pensar sobre elas, embora muitas vezes não conseguisse pensar em quase mais nada. Ela estava com 45 anos e grávida após seis anos de contas de fertilidade, injeções de ovulações, óvulos de doadoras e desapontamentos — mas aí estava ela, já na 14ª semana de gravidez, escolhendo extinguir um dos dois fetos saudáveis, quase como se fosse ter metade de um aborto. Quando o médico introduziu a agulha no abdome de Jenny, mirando um dos fetos, Jenny tentou não demonstrar medo, apanhada entre intenso alívio e intensa culpa.
É claro que Jenny “não estava tendo metade de um aborto”, pois ela estava abortando um bebê que estava tão vivo quanto seu irmão gêmeo. A “redução” de múltiplas gravidezes é agora parte da atividade profissional de obstetras, embora em grande parte seja uma prática mantida oculta dos olhos do público. Ruth Padawer explica que a necessidade de reduções é induzida por avanços nas tecnologias reprodutivas e pela hesitação de muitas mulheres de aceitar uma gravidez múltipla. Algumas das drogas de fertilidade mais amplamente usadas aumentam a probabilidade de uma gravidez múltipla, como é comum nos procedimentos normais de fertilização in vitro.
Esse procedimento foi proposto pela primeira vez como um meio de reduzir o risco de ter três ou mais bebês numa única gravidez. Em anos mais recentes, vem aumentando de modo gradual a exigência de reduzir gêmeos para que a gravidez seja apenas de um único bebê. Num centro médico da cidade de Nova Iorque, mais da metade de todos os procedimentos de redução eram para reduzir gêmeos para fazer com que a gravidez fosse de apenas um bebê. A reportagem de Padawer é em grande parte sobre esse fenômeno, pois a redução de uma gravidez de gêmeos para que no resultado final haja só um bebê não tem nada a ver com uma medida de aumentar as chances de um parto saudável, mas com uma medida para aumentar sinistramente o que equivale à preferência pessoal.
Jenny deixa isso claro. Ela explica que havia concebido por meio da fertilização in vitro e uma doadora de óvulos. Se a gravidez tivesse ocorrido naturalmente, ela disse: “Eu não teria reduzido essa gravidez, pois a gente sente que há uma ordem natural, então não queremos perturbá-la”. Apesar disso, “A gravidez foi toda tão voltada ao comércio, para começo de conversa, que esse problema se tornou apenas mais outra coisa que poderíamos controlar”.
Essas palavras fazem uma revelação estupenda. Aqueles que têm tentado justificar todo e qualquer meio de controlar a reprodução precisam enfrentar com honestidade o fato de que criaram o que equivale a um mercado de consumo onde os bebês são o produto — e as consumidoras acabam achando alguém para fornecer o que elas exigem. No que se refere à vida humana, o palco está pronto para a exibição de tragédias.
Em sua reportagem, Ruth Padawer diz que no início, por motivos morais, os obstetras demonstravam hesitação para reduzir gêmeos de modo que a gravidez ficasse com apenas um bebê, e muitos médicos que realizam reduções se recusam a reduzir para menos de gêmeos. Mas a prática está aumentando, refletindo uma mudança nos costumes médicos. Ela traça o perfil do Dr. Mark Evans, que na primeira vez recusou reduzir gêmeos por razões morais. Em 1988 ele foi um dos autores de normas éticas para reduzir gravidezes que declarou que as reduções para menos de gêmeos era antiética. Evans escreveu que os médicos não deveriam se permitir se tornarem “técnicos para atender os desejos de nossas pacientes”.
Contudo, em 2004 o Dr. Evans reverteu sua posição na questão. Padawer explica a justificativa dele:
Em primeiro lugar, à medida que mais mulheres na faixa etária dos 40 e 50 anos engravidavam (muitas vezes graças aos óvulos de doadoras), elas fizeram pressões para que houvesse reduções de dois para um bebê por razões sociais. Evans compreendia o motivo por que essas mulheres não queriam chegar aos 65 anos de idade se preocupando com dois adolescentes tempestuosos ou duas contas de despesas universitárias. Ele observou que muitas das mulheres estavam em seu segundo casamento, e embora elas quisessem criar um bebê com seu novo marido, elas não queriam dois, principalmente se já tinham filhos de um casamento anterior. Outras haviam adiado engravidar para se dedicarem a uma carreira profissional ou para estudos, ou eram mulheres solteiras cansadas de esperar o parceiro certo. Quaisquer que fossem os motivos particulares delas, essas pacientes concluíram que não tinham os recursos para lidar com o caos, gritos estereofônicos e exaustão de criar gêmeos.
Observe com cuidado que a justificativa oferecida para matar um bebê em gestação é claramente identificada como “razões sociais”. Não dá para se levar a sério a justificativa médica que ele citou, mesmo quando ele cita “estudos recentes” que “revelaram que os riscos de gravidezes de gêmeos eram maiores do que se pensava antes”. Conforme esse artigo deixa abundantemente claro, o principal risco de uma gravidez de gêmeos hoje é o risco de que um dos gêmeos será intencionalmente abortado.
“A ética”, o Dr. Evans disse para Padawer, “se desenvolve com a tecnologia”. Essa é a base para a ética médica assassina. A Cultura da Morte trabalhou até se introduzir na lógica da moderna ética médica ao ponto em que esses obstetras justificam o assassinato de bebês saudáveis apenas porque os pais não querem o peso de gêmeos.
Padawer permite que muitas das mães que buscam reduções falem de suas intenções sem nenhum esforço de filtrar a linguagem delas. Certa mãe disse que sentia como se sua gravidez de trigêmeos “fosse um monstro”. Ela acabou achando o Dr. Evans, que reduziu sua gravidez, deixando no final apenas um bebê. De forma nua e crua, Padawer informa que algumas mulheres usam as reduções para escolher o sexo de seu bebê. “Até a década passada, a maioria dos médicos se recusava até mesmo a tocar nessa questão”, relata ela, “mas essa demarcação ética sofreu erosão, à medida que cada vez mais pacientes fazem pressões para ter essa opção e cada vez mais os médicos estão descobrindo que um número muito grande de clientes opta por bebês do sexo feminino”.
Em outras palavras, os abortos de seleção de sexo seriam antiéticos apenas se a demanda por um dos sexos estivesse em desigualdade?
Para seu crédito, Ruth Padawer aponta para o crescente mercado de consumo para bebês como produtos como a raiz de todo esse problema. Ela escreve:
Vimos a crer que as melhorias não são só nossa obrigação, mas também nossa responsabilidade. Só olhe para a revolução nas atitudes para a seleção de doadores de óvulos e esperma. Na década de 1970, quando a doação de esperma estava decolando, a maioria das clientes eram mulheres casadas que tinham maridos inférteis; muitos casais não queriam saber sobre a fonte da doação. Hoje as pacientes nos Estados Unidos podem escolher doadores com base não só em sua altura, cor do cabelo e origem étnica, mas também em suas realizações acadêmicas e atléticas, temperamento, qualidade dos cabelos e até mesmo o comprimento dos cílios do doador.
“The Two-Minus-One Pregnancy” (A gravidez de dois menos um) é um dos artigos mais importantes de anos recentes. Com franqueza assustadora e firme, Ruth Padawer virtualmente força seus leitores a ver o raciocínio torcido que justifica o assassinato de bebês em gestação, e então tenta esquivar-se da responsabilidade moral chamando o procedimento de “redução”.
Evidentemente, há uma história por trás dessa história. O cruzamento onde as modernas tecnologias reprodutivas e o aborto legal se encontram é agora um lugar mortal para muitos bebês em gestação. No nome da preferência pessoal e por “razões sociais”, algumas mulheres agora exigem que seus múltiplos bebês sejam abortados para que elas tenham apenas o único bebê que querem.
Padawer diz que muitos americanos não se sentem a vontade conhecendo esses fatos, talvez “porque o desejo de mais escolhas entre em conflito com nosso sentimento de desconforto de se intrometer mais e mais em aspectos da reprodução”.
Mas o procedimento tão desonestamente chamado de “redução” não tem realmente a ver com mera “intromissão”. É assassinato.
Publicado com a permissão de AlbertMohler.com
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