sexta-feira, 22 de julho de 2011

Parada gay de São Paulo: a maior propaganda gay do mundo.










O céu (ou o inferno) é o limite na contagem dos números do Carnaval da sodomia

Julio Severo

Os esquerdistas são engraçados, para não dizer tragicômicos. O escritor Marcelo Mirisola, escrevendo no site esquerdista CongressoEmFoco, diz que no dia 22 de maio ele viu uma multidão nas ruas de São Paulo e imaginou que fosse a parada gay. Só no dia seguinte, ao comprar um jornal, ele percebeu o que era aquela multidão. Ele disse:

Comprei o jornal, tirei as últimas remelas dos olhos, e li: “Marcha para Jesus, organizada pela Igreja Renascer em Cristo, reuniu 1,2 milhão de pessoas”. Ah, bom. Estava explicado: era mesmo aquilo que eu pensava. Mais um acontecimento monótono e sonolento. Uma data para ser confundida e desprezada.

Dá para imaginar então que outros esquerdistas poderiam facilmente confundir as paradas gays com carnavais. Isso poderia ajudar a explicar como um número significativo de participantes das paradas gays não são homossexuais. Todos os farreiros, mesmo não sendo homossexuais, gostam de farra, não é?

Marcha para Jesus x parada gay: tudo igual?

Um bêbado ou drogado poderia talvez confundir a Marcha para Jesus com a parada gay, mas supõe-se que um escritor saiba pelo menos entender o que está vendo. Se um esquerdista que escreve livros não sabe o que está vendo, imagine os que não são escritores. Imagine os esquerdistas funcionalmente analfabetos. O fato é que os esquerdistas têm dificuldade não só de ver o mundo corretamente, mas também de explicá-lo ou noticiá-lo corretamente. Daí eles falam o que querem, de acordo com seus próprios sentimentos e intenções ideológicas.

A percepção de Mirisola sobre os dois eventos diferentes foi: “todos iguais, ordeiros, pacíficos e coloridos”. Ele é o primeiro esquerdista do Brasil a igualar os dois eventos. Rotineiramente, a imprensa liberal dá menos destaque para a Marcha para Jesus, e mais destaque para a parada gay, atribuindo invariavelmente menos números a uma e mais à outra.

Mirisola, que não viu violência na Marcha para Jesus, imaginou que a parada gay foi totalmente igual. Em colorido, talvez. Mas iguais, ordeiros e pacíficos também?

Violência, drogas e álcool na parada gay

Nesse ponto, ele divergiu de seus amigos da imprensa liberal e até mesmo da imprensa gay. O jornal esquerdista Folha de S. Paulo relata: “A Parada Gay de São Paulo registrou diversos furtos, atos de violência e vandalismo, além de casos de embriaguez e consumo explícito de drogas… Até 16h foram atendidos 200 participantes nas unidades de saúde, a maioria deles por excesso no consu­mo de bebida alcoólica. Uma pessoa entrou em estado de coma alcoólico e foi encami­nhada ao hospital. O uso de drogas como maconha e ecstasy é explícito”.

O site homossexual MixBrasil informa que a polícia registrou 84 ocorrências de furtos, além de mencionar que numa discórdia interna, militantes homossexuais conseguiram que quatro outros militantes homossexuais fossem presos pela polícia. MixBrasil ainda relata que um homossexual teve a perna amputada depois de ser atropelado por um trio elétrico.

Mesmo assim, Mirisola viu tudo “igual”. O problema maior foi que, na parada gay, ele não conseguiu ver nenhum consu­mo excessivo de bebida alcoólica e uso explícito de drogas. Ele também não viu nenhum furto… Sem mencionar que nem ele nem a imprensa viram nudez, semi-nudez e obscenidades. Já ouvi dizer que o amor cega. Mas pensei que esse ditado só se aplicava a seres humanos, não a paradas gays!

O único incidente de “violência” na Marcha para Jesus foi a presença de Marta Suplicy. Como é que uma feminista esquerdista, que sempre apoiou o aborto e os piores radicalismos homossexuais, teve oportunidade de ocupar o palanque da Marcha para Jesus? Contudo, Suplicy, que estava ali a convite descuidado de um dos bispos da Igreja Renascer, foi prontamente vaiada pelo público evangélico.

Quem financia a parada gay?

A parada gay de São Paulo de 2008 tinha tudo para ter um público imenso. O prefeito de São Paulo, com todas as suas razões pessoais, deu apoio explícito ao evento. O governo Lula também deu seu apoio costumeiro, inclusive financeiro. A Petrobras e a Caixa Econômica Federal, empresas estatais, novamente investiram o dinheiro público na parada da sodomia.

Até mesmo empresas particulares deram incentivos para garantir na parada a presença de homossexuais que gostam de viajar. A empresa TAM Linhas Aéreas, TAM Viagens ofereceu opção de pacote especial, com duas noites de hospedagem no Pestana São Paulo Hotel. O pacote individual incluiu café da manhã, transporte aéreo de ida e volta, além de um ingresso para a boate The Week. Se muitos gays fossem pobres, o pacote da TAM seria um desastre, mas o dinheiro rola de todos os lados no mundo homossexual.

O Guinness Book e o anual chutômetro gay

Depois de todos os incentivos de todos os lados, a parada gay talvez pudesse reunir 2 milhões de pessoas. Qual é o brasileiro carnavaleiro, homossexual ou não, que não gosta de uma farra bem patrocinada? Aliás, mais de 3 milhões foi o número de participação que os militantes homossexuais atribuíram à parada gay deste ano em São Paulo. Com um número tão elevado, o evento poderia parar no Guinness Book. Entretanto, a Folha de S. Paulo disse: “A edição de 2008 do Guinness excluiu o recorde de público da Parada Gay de São Paulo, contrariando a expectativa dos organizadores do evento. A falta de um dado confiável sobre o tamanho da multidão pode ser um dos motivos. Dificilmente a parada voltará ao livro dos recordes no próximo ano”.

Enquanto os organizadores, em estilo bem espalhafatoso, conferem números estratosféricos à parada gay, a própria polícia não ousou entrar numa disputa de chutômetros, preferindo não fazer cálculos sobre a multidão.

No ano passado, o Blog Julio Severo, com a participação de alguns especialistas que ajudaram a decifrar e desmaquear os números mirabolantes da parada, conseguiu mostrar a manipulação de dados e estatísticas. Quem leu, ficou com os dois pés atrás com os supostos recordes do evento gay. Depois desse desmascaramento, muita gente hoje — inclusive o Guinness Book — tem dificuldade de crer nos números da parada.

Exageros, mitos, nazismo e propaganda gay

Contudo, não é só na parada gay que os números sobem como foguete. Os militantes homossexuais, utilizando a mesma chutometria dos organizadores da parada, tentam garantir estatísticas exorbitantes em outras questões homossexuais. Por exemplo, o Brasil é campeão de assassinatos homofóbicos, os homossexuais são 10% da população brasileira, etc.

Cada uma dessas questões já foi detalhadamente desmistificada no Blog Julio Severo. Os homossexuais são provavelmente 1% cento da população — mas, com tanto incentivo estatal e telenoveleiro, o número poderá realmente inchar para 10% em alguns anos!

Embora os propagandistas gays afirmem que está havendo um “homocausto” no Brasil, entre 1980 e 2005 foram assassinados 800.000 homens, mulheres e crianças em todo o Brasil. Nesse mesmo período, de acordo com o Grupo Gay da Bahia, apenas 2.511 homossexuais foram assassinados. No que se refere a assassinatos neste Brasil violento, as estatísticas comprovam além de qualquer sombra de dúvida que é muito mais perigoso ser cidadão brasileiro do que ser homossexual.

Quem primeiro chamou a atenção para a discrepância numérica do “homocausto” brasileiro foi Jael Savelli, a mesma mulher corajosa que denunciou Luiz Mott, o maior líder homossexual do Brasil, por suas declarações a favor da pederastia.

Exagerar números, estatísticas e fatos é prática comum dentro do movimento homossexual internacional. Estima-se, por exemplo, que havia mais de 2 milhões de homossexuais na Alemanha nazista. Desses, um número extremamente baixo de homossexuais — entre 5 e 15 mil — sofreu morte em campos de concentração, onde um número incomparavelmente maior de 6 milhões de judeus foram assassinados. Os restantes 2 milhões de homossexuais não foram assassinados, porque sendo Adolf Hitler e a cúpula nazista homossexuais, o objetivo não era matar todos os homossexuais, mas apenas os homossexuais que eram inimigos do nazismo. É por isso que os homossexuais não foram mortos aos milhões, como foram os judeus.

A política nazista oficial de preconceito, perseguição e destruição em massa dos judeus foi totalmente inspirada, idealizada, implementada e comandada pelo homossexual Hitler. Se a política nazista tivesse como objetivo matar todos os homossexuais do mesmo jeito que matava judeus, nem Hitler nem seus maiores capangas escapariam, e os números seriam totalmente inversos: 2 milhões de homossexuais assassinados e uns 15 mil sobreviventes. Mas exatamente o oposto ocorreu. Os judeus, porém, não tiveram tanta sorte.

Até agora os propagandistas gays não tiveram a inspiração de usar sua já gasta chutometria para inventar um número de 200 mil ou mais homossexuais mortos em campos de concentração nazistas, mas eles utilizam os 5 ou 15 mil homossexuais mortos como “prova clara e irrefutável” de que o nazismo era contra o homossexualismo e de que toda oposição ao homossexualismo — inclusive bíblica — é nazista e criminosa. No entanto, eles nunca mencionam o fato de que em seu livro Minha Luta Hitler, embora expressasse desprezo pelos judeus, nunca atacou o homossexualismo. Pelo contrário, durante o governo nazista a antiga lei alemã contra a sodomia foi abrandada.

O “homocausto” ilusório

O homossexual Hitler dizimou quase toda a população judaica da Alemanha, e essa matança imensa de judeus recebeu o nome de Holocausto, porém a enorme população homossexual da Alemanha não experimentou, nem de longe, o que se poderia chamar de uma matança em massa, e muito menos um holocausto.

“Homocausto”, a tentativa de igualar os assassinatos “homofóbicos” no Brasil ao Holocausto dos judeus, é mais uma estratégia escandalosa e vil com o único propósito de emprestar legitimidade à propaganda incessante em favor de direitos e privilégios a uma minoria que exige uma ditadura sobre a maioria da população. Com relação aos chamados assassinatos “homofóbicos” no Brasil, excetuando os casos raríssimos envolvendo skinheads, os números de assassinatos homossexuais são tão confiáveis quanto os alegados recordes da parada gay de São Paulo.

Em janeiro deste ano, um jovem travesti de Manaus que passeava de madrugada pela rua com um cachorro foi abordado e agredido por três pessoas. À primeira vista, era um crime “homofóbico”, onde socos, pontapés e outras agressões foram filmados contra o travesti. Depois de uma investigação, a polícia descobriu que os agressores eram homossexuais revoltados porque o travesti havia invadido o ponto de prostituição deles sem pagar uma taxa de 10 reais!

É perfeitamente normal um jovem sair às 3h da madrugada para passear com um cachorrinho numa zona de prostituição, não é? Se engolirmos as mentiras dos propagandistas gays, as escassas viaturas policiais precisarão deixar as mal protegidas zonas residenciais para garantir segurança às zonas de prostituição. Não seria mais fácil o governo orientar os cidadãos a evitar as zonas de prostituição e evitar se prostituir?

O caso mais recente foi o assassinato do cabeleireiro Jair Gomes de Moraes, de 37 anos, ocorrido no dia 10 de maio. O que parecia mais um crime homofóbico se revelou, depois de investigação policial, um crime praticado por um dos amantes homossexuais do cabeleireiro. Quantos prostitutos homossexuais não morrem vítimas de seus próprios parceiros e estilo de vida?

Considerando que andar em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa é um imenso fator de risco de violência e até assassinato, é de surpreender que, dos 800.000 assassinatos no Brasil em 25 anos, um número extremamente baixo de homossexuais — bem menos de 1% — foi assassinado. Se os homossexuais estão sofrendo um “homocausto”, o que dizer então das mulheres, homens e crianças que são assassinados em número incomparavelmente maior?

Distorção da realidade

Se até o escritor Marcelo Mirisola teve dificuldade de ver diferença entre uma multidão de homossexuais farreiros, bêbados, drogados, lascivos e uma multidão de evangélicos ordeiros, pacíficos e sóbrios, como a vasta maioria da população, bombardeada com a sistemática propaganda pró-homossexualismo em massa do governo e da mídia, conseguirá discernir melhor? Como conseguirão saber que o estilo de vida homossexual — apresentado como alegre, convidativo, carnavalesco e seguro pelas novelas — é na verdade inseguro e perigoso?

Assim funciona a propaganda telenoveleira, que não depende da verdade ou de fatos. Os noticiários, que poderiam desempenhar uma função melhor, muitas vezes servem como veículos de desinformação, omitindo ou adulterando de forma parcial ou total a verdade. Quando não, fabricam “verdades” ao gosto das tendências politicamente corretas.

É dessa forma que o público é levado a crer que os praticantes do homossexualismo têm um perfil de bondade e santidade social e os eventos gays são ordeiros, pacíficos, têm número recorde de participantes e que é necessário aprovar leis anti-homofobia para garantir que os homossexuais farreiros tenham uma segurança que hoje a vasta maioria dos homens, mulheres e crianças que não vivem em prostituição não tem.

Ativismo gay exigindo um Estado a serviço da sodomia.

Contrariando a realidade dos perigos que ameaçam o comportamento homossexual, o tema da parada gay de São Paulo deste ano foi: “Homofobia mata — Por um Estado laico de fato”. O nome fantasia “homofobia” não mata, mas o que mata é andar drogado em zonas de prostituição de madrugada e trazer parceiros sexuais estranhos para dentro de casa. Mata muito mais do que os falsos números dos militantes gays.

Quanto ao Estado, é seu dever respeitar a família e seus valores, acima de todas as pretensões dos militantes homossexuais. O Estado pode e deve viver separado das religiões, mas não pode nem deve viver separado de Deus e suas leis. Os militantes abortistas e homossexuais entendem Estado laico como um Estado aprisionado às suas exigências e birras, porém sem Deus e suas leis. Um cidadão de bom senso defende um Estado laico independente da religião humanista que impõe a teoria da evolução, o aborto e o homossexualismo. Não é dever nem chamado do Estado laico respeitar, incentivar, impor ou financiar a sodomia e o aborto.

Poderia se dizer que o nome fantasia “homofobia” está matando a verdade em benefício do oportunismo politicamente correto. Mas a verdade é teimosa e, por mais que a sufoquem, sempre volta a incomodar.

Armários secretos

A mentira pode ser tão destrutiva quanto o estilo de vida homossexual. Mas, ao contrário da propaganda exagerada da parada gay, os militantes gays preferem não fazer nenhuma divulgação dos seus bastidores, onde a prostituição, as doenças, a pedofilia, as drogas e a violência entre os próprios homossexuais permanecem temas cuidadosamente ocultos em armários trancados a sete chaves.

Percebe-se o óbvio: o dia em que esses armários forem destrancados, a população exigirá leis rigorosas contra a sodomia. E o Estado, que hoje está protegendo, financiando e incentivando o vício homossexual entre os jovens, passará a desempenhar seu papel legítimo de oferecer segurança à população contra os males sociais.

Turistas gays: em busca da sodomia brasileira

Enquanto a verdade não é reconhecida e a ilusão é enaltecida, a ministra do Turismo Marta Suplicy e o prefeito de São Paulo alegam que as paradas gays são úteis porque atraem muitos turistas homossexuais. Mas eles têm de fazer de conta que não sabem o que os turistas fazem por aqui.

O turista gay não vem ao Brasil somente para ver uma paradinha gay. Ele vem munido de todas as informações necessárias para satisfazer suas obsessões. Um site internacional em inglês que acabei de visitar traz informações detalhadas sobre vários países do mundo, inclusive moeda, mapas, leis de idade de consentimento sexual, leis específicas para homossexuais e, depois, uma lista de cidades onde é possível se encontrar com homossexuais para sexo anônimo.

O site orienta que, na cidade de São Paulo, o turista homossexual pode conseguir sexo anônimo nos banheiros do Shopping Center Ibirapuera e nos banheiros da praça de alimentação do Shopping Center Morumbi e Shopping Center Paulista. A lista é muito grande, revelando points estratégicos em várias localidades de São Paulo onde a prostituição homossexual ocorre em banheiros, parques e até bibliotecas públicas. Depois de São Paulo, o Rio de Janeiro é a cidade com o maior número de endereços para o turista gay visitar e fazer sexo anônimo. Outras cidades brasileiras são destacadas com opções de locais para sexo gay, inclusive locais mais fechados onde o turista pode “alugar” “boys”.

O dia que o governo Lula e o governo do Estado de São Paulo fingirem que descobriram essa realidade suja, mandarão confeccionar cartazes de sexo seguro com telefones disque-homofobia. “Afinal”, pensarão eles, “gays, principalmente os gays ricos que vêm do exterior, merecem sodomia com segurança e tranqüilidade”.

Enquanto o Estado apoiar e incentivar, haverá paradas de propaganda da sodomia — e haverá turistas da sodomia. Se o Estado, em respeito à diversidade e orientação sexual, ampliar seu apoio e incentivo, os homens que gostam de meninos também farão suas passeatas e paradas. Por enquanto, eles limitam suas atividades abomináveis à escuridão de seus pútridos armários.

Enquanto os pervertidos fazem a farra com os seus corpos, com as estatísticas e com o dinheiro público, com cumplicidade estatal, os inocentes colhem as conseqüências. Até quando?

Jesus é a única diferença. Sem Ele, tudo é igual

Os evangélicos podem não ser perfeitos, mas as Marchas para Jesus não levam ninguém às drogas, álcool, violência, orgias e homossexualismo. Embora os esquerdistas vejam tudo como igual, enquanto a parada gay incentiva entrada nesses problemas, a Marcha para Jesus procura indicar Aquele que é a saída. Essa é a simples e vital diferença.

Se os organizadores da Marcha para Jesus tivessem mais fé, poderiam também indicá-Lo como saída e transformação para esquerdistas e politiqueiros, em vez de se unirem a eles em estranhas alianças que apenas mancham o testemunho cristão.

As reuniões cristãs não são lugares para gente como Marta Suplicy se dirigir ao povo de Deus, mas lugares em que o Espírito Santo deveria ter oportunidade de falar e ministrar à vontade, não somente ao povo evangélico, mas também aos líderes evangélicos, que tanta vergonha têm causado ao Evangelho com seu oportunismo político e financeiro.

Marta pode tranquilamente participar das paradas gays e se dirigir a um público de militantes homossexuais, pois como prefeita de São Paulo ela sempre apoiou suas causas. Sua presença em palanques gays e evangélicos iguala os eventos. Mas se ela tivesse sido convidada para estar numa reunião onde o Espírito Santo atua com liberdade, ela poderia ter ouvido a voz do Alto: “Marta, Marta, você está ocupada com muitas coisas (homossexualismo, feminismo, aborto, educação sexual, etc.), mas só uma é necessária”. Aos organizadores da Marcha para Jesus, a voz diria: “Para assegurar seus interesses políticos, vocês estão envolvidos em muitas alianças, mas só uma Aliança é necessária”.

Jesus é a única diferença e esperança para todos. Sem Ele, tudo é realmente igual. Se a Marcha para Jesus cumprir seu papel de glorificar apenas Jesus, as paradas gays se tornarão desnecessárias e perderão a atração.

Que a Marcha para Jesus seja um evento para todos os pecadores — drogados, homossexuais, prostitutos, alcoólatras, ladrões, adúlteros e mesmo evangélicos corrompidos — saberem que Jesus os ama e quer libertá-los.

Fonte: www.juliosevero.com


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