terça-feira, 17 de abril de 2012

O “evangelho” de Karl Marx

Eu realmente não tenho como dizer que foi uma grande perda a morte de um homem que pregava marxismo e poligamia. Não vejo como um homem que é fiel à Palavra de Deus em todas as questões da vida possa dizer que o fim de alguém que justificava comunismo e poligamia teria sido uma “grande perda” para a igreja brasileira, cujo interesse e ocupação deveria ser proclamar o Evangelho em toda a sua pureza. Mas, por amor à ficção, vamos imaginar um Cavalcanti que não justificava a poligamia. Vamos imaginar que ele pregava um evangelho esquerdista sem os “excessos” do marxismo — mais de 100 milhões de mortos. Qual seria o resultado? Em seu livro “Era Karl Marx um Satanista?”, o Rev. Richard Wurmbrand, um pastor luterano romeno de ascendência judaica, deixa claro que Karl Marx, o fundador do marxismo, era satanista. Num dos seus poemas (disponível no livro de Wurmbrand), Marx disse:

Desejo vingar-me dAquele que governa lá em cima / Assim um deus tirou de mim tudo / Nada me restou a não ser a vingança / Meu desejo é me construir um trono / Meus braços são possuídos de força para agarrar e triturar a humanidade. Com a força de um furacão / Eu reduzirei o mundo a pedaços com as minhas continuas maldições.

Quando escreveu isso, Marx tinha dezoito anos. O plano de sua vida já havia sido estabelecido. Ele desejava arruinar o mundo. A ambição dele era construir para si um trono, e isso se tornou satanicamente realidade, pois seus livros e ideias estão literalmente entronizados em universidades do mundo inteiro. O esquerdismo, por suas raízes no marxismo satânico, sempre termina em tragédia, para a igreja e para o mundo.

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